Os autores buscam chamar atenção para as heresias e a necessidade de combatê-las, pois consideram que quando a inteligência humana é iluminada pela revelação de Jesus Cristo, avança de forma grandiosa, contudo, quando o abandona desvia-se, fatalmente da verdade.
O autor defende que o comunismo e o cristianismo se aproximam de maneira tal que podem ser comparados como duas religiões. São apresentados um panorama dos princípios mais relevantes do comunismo e do cristianismo.
O autor discute o período de crise vivenciado desde os anos de 1940, no Brasil e em outros países da América Latina, entre ele o Chile, e como a Igreja Católica se posicionou ante ao comunismo/capitalismo.
Trata-se de textos selecionados, introduzidos, traduzidos, anotados e comentados por José Luiz Archanjo, PH. D. O livro é uma exposição Global do pensamento teilhardiano, apresentado uma complexidade variável por se tratar de teor religioso-teológico ou místico, fundamentado em “cristologia e Evolução” e em “O Crístico”.
Em sua 20ª edição, aborda de acordo com o autor “a vida de militantes, rapazes e moças, oferecida a Deus dia após dia[...]um conjunto de orações com um ou mais textos das Escrituras para dar aos militantes,[...] o gosto de se debruçar sobre o Evangelho e nele achar o alimento para sua vida quotidiana.
O livro é fruto das pesquisas de pós- graduação, realizados entre os anos de 1970-1973, traz o estudo dos movimentos de apostolados da Igreja Católica no Brasil: a Juventude Universitária Católica.
O autor busca nessa obra, fazer uma análise pautada no documento de Puebla, da posição da Igreja frente as ideologias existentes na América Latina, entre elas: o capitalismo Liberal, o coletivismo marxista e a ideologia da segurança nacional. O autor analisa o projeto de libertação cristã para América Latina.
O autor aborda no livro o contexto amplo e complexo que vai de 1950 até meados da década de 1960, tratando dos problemas das relações entre a Igreja e a questão agrária no Brasil, do projeto da reforma agrária que a CNBB e a Arquidiocese tentaram realizar com auxilio do Governo Federal. O autor busca fazer uma confrontação da Igreja Católica frente a questão agrária, abordando três ângulos fundamentais: O conceito de reforma agrária apresentado pela Igreja; as ações políticas e sociais da Igreja; e a experiência de reforma agrária na fazenda Conceição.