O presente trabalho tem como proposta analisar como ocorreu a formação do pensamento católico, aliado à educação da mulher, e sua efetiva abrangência na formação cultural da sociedade brasileira. O debate principal recai sobre a educação feminina ofertada no Colégio Sant’Anna, fundado em 1889, na Cidade de Goiás.
O objetivo deste artigo é analisar e problematizar textos e ilustrações da revista Atrevidinha procurando identificar o(s) modo(s) de subjetivação feminina (re)produzido(s), veiculado(s) e legitimado(s) pela revista. As análises baseiam-se nos Estudos Culturais, Estudos de Gênero e em pressupostos foucaultianos, articulando os conceitos de pedagogia cultural, gênero, corpo e modos de subjetivação. Como pressupostos metodológicos, utilizamos pesquisa bibliográfica, com inspiração nas teorias pós-críticas. Esses campos teórico-metodológicos nos possibilitaram analisar a revista como um artefato cultural que (re)produz, veicula e legitima valores e saberes que se dirigem à educação das leitoras, exercendo determinadas pedagogias.
Com o presente artigo procura‐se discutir a educação de meninas e a profissão de professora em relação às normas comportamentais e representações de feminilidades pela ótica do Jornal O Albor na cidade de Laguna‐SC, no período de 1901 a 1930. Em função do próprio objeto de pesquisa e do diálogo com estudos do campo a análise pauta‐se pelo cruzamento de referenciais da história das mulheres e das relações de gênero sobre aquele contexto brasileiro
Eixo 3. O artigo apresenta uma síntese teórica sobre a situação da educação dos negros do Brasil com destaque para a situação desigual que se acentua sobre a mulheres negras. O trabalho é pautado em pesquisas na legislação brasileira e e em entrevistas com professoras negras. este trabalho, observamos nas falas das professoras a preocupação em tentar fazer algo para implementar a Lei 10.639/03 nas escolas onde trabalham, visando a superação dos preconceitos vividos pelos alunos negros na escola. Muito já foi feito, principalmente pelo Movimento Negro, mas a batalha na Educação Brasileira está apenas começando, já que a Lei 10.639/03 completou 10 anos em 2013, e pouco se pôde observar em relação à questão da conscientização e importância em aplicar tal medida nas escolas. As entrevistas foram riquíssimas, pode-se observar nas respectivas falas, a importância do tema exposto.