O constante agravamento dos problemas ambientais tem sido um dos temas mais atuais e de maior pertinência para a nossa civilização. Nos últimos séculos temos convivido com desastres ecológicos de gravidade jamais identificada na história recente da humanidade, revelando o aprofundamento da crise ambiental, resultante de um movimento histórico que traz em seu cerne, o desenvolvimento do capitalismo e todas as consequências advindas de seu processo de estruturação e hegemonização social. No contexto da globalização, o meio ambiente, vem sendo cada vez mais afetado, uma vez que este processo não estar relacionada apenas à economia, mas a um conjunto de mudanças que ocorrem em todas as esferas da sociedade. Em relação à dimensão ambiental, identificamos a degradação dos recursos naturais de modo mais intenso, dada à competitividade que caracteriza esse estágio de desenvolvimento, atuando com base na apropriação e exploração indevida dos recursos naturais. Compõe esse processo, a ofensiva midiática de incentivo ao consumo, ideologicamente propagado como satisfação das necessidades humanas, bem como a ampliação das desigualdades sociais, aprofundadas, também, pelos problemas inerentes ao meio ambiente.
A inclusão escolar tem sido assunto discutido em diversas esferas da sociedade, tendo em vista a importância da promoção de todas as crianças à escola como meio de favorecer de maneira democrática o acesso à educação. Embora sabemos que incluir todos os educandos não é tarefa somente do educador, mas, sim, de todos nós que fazemos parte do contexto social em que está inserido essa criança.
Situamos a crise ambiental contemporânea como um desafio amplo e complexo que demanda atenção dos diversos segmentos da sociedade. E, em especial, da educação, no intento de questionar se as políticas da Educação Ambiental (EA), referentes à formação docente, estão atendendo a essa demanda no sentido de promover, por meio da escola, alternativas que contribuam para “cuidar do Brasil” e promovam a sustentabilidade em suas múltiplas dimensões, conforme preconizam.
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) vivencia intensas mudanças nos últimos tempos, não somente em relação às práticas desenvolvidas na escola, e na pretensão de se buscar respostas aos anseios manifestados pela sociedade, quanto aos aspectos de sua identidade, seu território, seus sujeitos e conceitos que, orientados por essas práticas, reorganizam, ampliam e produzem novos sentidos.
O presente trabalho busca conhecer as narrativas dos discentes do Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR/UFAM) Curso de Pedagogia em relação presença de alunos indígenas em escolas urbanas.
O trabalho apresenta resultado de um estudo empírico que teve como objetivo atingir a discussão sobre as especificidades da formação do educador da Educação de Jovens e Adultos e recuperar, como anexo, um histórico brasileiro das iniciativas educacionais coloniais até os movimentos de educação e cultura popular.
Este artigo apresenta a questão da diferenciação regional como ponto impeditivo para a capacitação profissional e, organização escolar, com a consequente desproporção de oportunidades educacionais, tendo como evidência a taxa geral de analfabetismo regional com referência para o ano de 1940, com dados para a região Centro Oeste. Referências para a diminuição da taxa de analfabetismo tendo como fator a Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos, iniciada em janeiro de 1947.