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Movimento de Educação de Base em Goiás (MEB-GO) Item
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Rosa negra: os agrestes também verdejam.

O livro relata a vivência do autor na AP, com versão simpática a Paulo Wright e crítica aos personagens Saidi, Batista e Bispo, inspirados provavelmente em Aldo Arantes, Haroldo Lima e Duarte Pereira, como este último escreveu à mão nas páginas de seu exemplar da obra.

Poemas para rezar.

Em sua 20ª edição, aborda de acordo com o autor “a vida de militantes, rapazes e moças, oferecida a Deus dia após dia[...]um conjunto de orações com um ou mais textos das Escrituras para dar aos militantes,[...] o gosto de se debruçar sobre o Evangelho e nele achar o alimento para sua vida quotidiana.

Chão vermelho.

Em sua 3ª edição, aborda Goiânia “sob o ponto de vista das esperanças e sentimentos de sua camada popular, trata [...] sobre gente pobre, operários, prostitutas, estudantes, donas de casa, soldados de baixíssima patente, esses são os protagonistas deste primeiro romance de Goiânia”. Citado pelo Editor.

Revista Arquidiocese.

O documento apresenta a inauguração das instalações na Rádio Difusora para o andamento do novo método de instrução via rádio por meio do Movimento de Educação de Base, relata as bênçãos e a presença das autoridades civis em Goiânia.

Coronelismo em Goiás.

“É um significativo trabalho de investigação histórica e sociológica que retrata o domínio exercido pela figura do “coronel”, como expressão política, econômica e social de uma época, no marco do seu território de influência [...] nos leva a entender o significado da condição periférica imposta ao Estado de Goiás pela política do governo central da República, como atitude de descaso com a unidade federada, em forma de isolacionismo”. (Horieste Gomes).
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