A sociedade brasileira sempre acreditou no mito da democracia racial, tão bem escrito e amplamente divulgado no exterior por importantes antropólogos brasileiros (GUIMARÃES, 2004). A ideia de que todos conviviam harmoniosamente apesar de mais três séculos de escravidão no Brasil para muitos estrangeiros se apresentava como um paraíso que precisava ser conhecido, impulsionando muitos estudiosos a desenvolverem trabalhos no país durante o século XX como ocorreu com o Projeto UNESCO de Relações Raciais, do começo dos anos 1950.
Um sistema de cotas é a uma medida governamental que delimita uma reserva de vagas em instituições privadas ou públicas, para determinados segmentos sociais que sofrem ou sofreram algum tipo de exclusão.
Este trabalho expõe resultados da pesquisa realizada sobre PROEJA no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), nos municípios deAçailândia e Buriticupu.
A inclusão escolar tem sido assunto discutido em diversas esferas da sociedade, tendo em vista a importância da promoção de todas as crianças à escola como meio de favorecer de maneira democrática o acesso à educação. Embora sabemos que incluir todos os educandos não é tarefa somente do educador, mas, sim, de todos nós que fazemos parte do contexto social em que está inserido essa criança.
Por algum tempo, falar de afeto e emoção na escola significou discutir, exclusivamente, elementos que permeavam relação professor-aluno. Desde então, tornou-se comum a afirmação de que “o aluno aprende mais quando o professor é afetivo”, “o professor com atitudes mais afetivas aproxima o aluno e facilita a aprendizagem”.
O grande contingente de jovens em precárias condições socioeconômicas e em situação de vulnerabilidade social, principalmente, nos países latinos americanos e no Caribe,tem provocado muita tensão na juventude e agravado diretamente os processos de integração social.
Esse estudo, embasado na teoria socioconstrutivista, se origina a partir de uma pesquisa realizada com nove sujeitos que apresentam deficiência intelectual residentes em Fortaleza que se comunicavam com outros nove sujeitos da cidade de Campina Grande. O estudo foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal do Ceará e da Universidade de Campina Grande.