Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social.
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A inclusão escolar tem sido assunto discutido em diversas esferas da sociedade, tendo em vista a importância da promoção de todas as crianças à escola como meio de favorecer de maneira democrática o acesso à educação. Embora sabemos que incluir todos os educandos não é tarefa somente do educador, mas, sim, de todos nós que fazemos parte do contexto social em que está inserido essa criança.
Por algum tempo, falar de afeto e emoção na escola significou discutir, exclusivamente, elementos que permeavam relação professor-aluno. Desde então, tornou-se comum a afirmação de que “o aluno aprende mais quando o professor é afetivo”, “o professor com atitudes mais afetivas aproxima o aluno e facilita a aprendizagem”.
O grande contingente de jovens em precárias condições socioeconômicas e em situação de vulnerabilidade social, principalmente, nos países latinos americanos e no Caribe,tem provocado muita tensão na juventude e agravado diretamente os processos de integração social.
Esse estudo, embasado na teoria socioconstrutivista, se origina a partir de uma pesquisa realizada com nove sujeitos que apresentam deficiência intelectual residentes em Fortaleza que se comunicavam com outros nove sujeitos da cidade de Campina Grande. O estudo foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal do Ceará e da Universidade de Campina Grande.
O Trabalho selecionado apresenta discussões Sob o pretexto de educar os indivíduos para as exigências da sociedade globalizada que se pôs no horizonte do século emergente, passou-se à operacionalização de uma profunda reformulação no campo educacional.
No percorrer do processo da aprendizagem humana ao longo da vida, a ciência contemporânea nos mostra que o ser humano não é alguém que se apresenta alienante do processo social, ao contrário, ele se mostra ativo dentro do processo de construção de sua própria aprendizagem (HANNOUN, 1998). “Todo ato de conhecer produz um mundo.Todo fazer é conhecer e todo conhecer é fazer.”
A discussão acerca da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e os processos de inclusão e exclusão pelo qual passam os sujeitos implica conhecer os jovens que estão nessa modalidade de ensino, que se encontram e vivenciam aprendizagens na escola da EJA. Partes e de concepções que circundam essa faixa etária, seguindo para questões mais específicas que consideram a escolarização e a situação de fracasso que, historicamente, vivenciam e tem se tornado uma problemática que o envolve o debate desse formato de ensino.