O presente texto discute o processo de alfabetização desenvolvido, na sala de recurso multifuncional (SRM) e na sala de ensino regular com os alunos de seis anos com deficiência intelectual (DI), focando a análise das concepções e práticas dos processos de leitura e escrita num estudo de caso numa escola pública de Vitória.
Seleção de trabalhos apresentados na reunião regional Sudeste da Associação Nacional de Pesquisa em Educação (ANPEd) sobre temas de trabalho da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) a fim de alcançar os objetivos propostos pelo projeto Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social. A seleção dos trabalhos visa identificar o que foi produzido no âmbito das temáticas na na reunião a fim de divulgar as pesquisas em andamento.
Seleção de trabalhos apresentados na reunião regional Sul da Associação Nacional de Pesquisa em Educação (ANPEd) sobre temas de trabalho da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) a fim de alcançar os objetivos propostos pelo projeto Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social. A seleção dos trabalhos visa identificar o que foi produzido no âmbito das temáticas na na reunião a fim de divulgar as pesquisas em andamento.
O reconhecimento da Educação de Jovens e Adultos (EJA), enquanto um campo educacional comprometido com o desenvolvimento social e intelectual dos sujeitos que não tiveram acesso ou não complementaram a sua escolarização, por razões históricas e sociais, deve ter como princípio o reconhecimento das especificidades dos sujeitos que ocupam esse espaço educacional, que pode constituir-se como um mecanismo de rompimento do fatalismo descrito no parágrafo anterior.
Com a implantação do Programa Brasil Alfabetizado, na sua primeira versão, aberto a todos os grupos que assim o desejassem, muitas Igrejas apresentaram suas propostas e abriram turmas.
O presente trabalho se insere na chamada modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA), conforme a LDB nº 9394/96 (Título V; capítulo II; Seção V; Art.37). Apresentamos os resultados finais de uma pesquisa, que tem como objetivo investigar as concepções de professoras sobre a alfabetização/letramento na educação de jovens e adultos.
Seleção de trabalhos apresentados na reunião regional Norte Nordeste da Associação Nacional de Pesquisa em Educação (ANPEd) sobre temas de trabalho da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) a fim de alcançar os objetivos propostos pelo projeto Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social. A seleção dos trabalhos visa identificar o que foi produzido no âmbito das temáticas na na reunião a fim de divulgar as pesquisas em andamento.
Este trabalho teve por objetivo discutir as políticas educacionais voltadas à alfabetização no contexto do ensino fundamental de nove anos e da implantação do Pacto pela Alfabetização na Idade Certa.
A prática da leitura e da escrita para os alunos indígenas tem sido um constante desafio. Oriundos de línguas ágrafas, em sua maioria, os indígenas encontram-se em situação de transição, pois, a partir da educação formal, os símbolos e as letras tornaram-se elementos fundamentais para o conhecimento dos códigos não indígenas, bem como para a sua ascensão individual e coletiva. Na perspectiva dos Estudos do Letramento, este trabalho tem como objetivo refletir sobre a leitura e a escrita no contexto indígena, em especial para os alunos Guarani, Kaiowá e Terena localizados na região da Grande Dourados, no estado do Mato Grosso do Sul.
A alfabetização vem sendo trabalhada no Ensino Fundamental preferencialmente nos três primeiros anos desta etapa da Educação Básica, entretanto há debates sobre o momento em que deve ser iniciado este ensino. O objetivo da pesquisa foi investigar as concepções das correntes em relação ao processo de alfabetização na Educação Infantil. Nossa pesquisa bibliográfica teve como corpo de análise os trabalhos publicados nos anais das reuniões anuais da ANPED e outras fontes de pesquisa. Foi possível concluir que enquanto uma corrente valoriza as outras linguagens infantis e uma alfabetização na linguagem da criança, a outra considera que antes mesmo de entrar na escola as crianças estão em contato com a língua escrita e que é no espaço escolar que sistematiza esse conhecimento.