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Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social. Relações Étnicas Com objeto digital
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A possibilidade da utilização de diversas fontes para escrever a história do negro.

Por muitos anos, os negros foram excluídos da historiografia oficial brasileira, por ocuparem espaços inferiores e discriminatórios nos discursos difundidos pela elite branca que, carregada das idéias eugênicas e eurocêntricas, concebiam como adequado o papel secundário destinado a esse segmento. De acordo com Paim Pinto (1987), a carência dos estudos sistematizados sobre a educação do negro até então poderia ser explicada em decorrência do descuido de levantamentos oficiais sobre a composição racial do povo brasileiro e pela falta de informações sobre suas especificidades raciais nos diagnósticos educacionais. Entretanto, desde os primeiros anos do século XXI ocorreu o aumento de pesquisas que tratam da presença da população negra na escola numa perspectiva história. Exemplos desses estudos são as obras já publicadas de Silva , Peres , Fonseca e Müller . Esses estudos buscam apontar a presença dos negros nos diferentes períodos da história da educação brasileira, contribuindo para que a invisibilidade deste segmento seja superada.

Entraves para a formação de professores para uma educação das relações étnicos raciais.

Neste trabalho, propõe-se uma reflexão acerca da permanência na crença no mito da democracia racial entre professores da Educação Básica em contextos de formação continuada, entre eles, o projeto “Sala do Educador”,da Secretária de Estado de Educação – SEDUC/MT e cursos relacionados à temática “Relações Raciais”. Os sujeitos da pesquisa são professores da rede estadual de ensino Mato Grosso, sendo que um grupo foi observado na cidade de Cuiabá e o outro em Guarantã do Norte.Verificouse que muitos professores ignoravam um amplo conjunto de conhecimentos acerca das questões raciais no Brasil, produzidos no âmbito das pesquisas na área, bem como suas falas evidenciam uma forte crença no mito da Democracia Racial. Além de repetidamente expressarem a crença na auto-discriminação do negro. Auto-discriminação, Estigmatização; Discriminação racial.

Formação docente e relação étnicas: a presença de alunos indígenas em escolas urbanas.

O presente trabalho busca conhecer as narrativas dos discentes do Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR/UFAM) Curso de Pedagogia em relação presença de alunos indígenas em escolas urbanas.

A construção da identidade entre jovens negros do Conjunto Habitacional Palmital – Santa Luzia - MG.

Eixo 3. O estudo tem como proposta abordar a juventude negra e suas estratégias para construção da identidade étnico-racial no conjunto habitacional Palmital localizado na periferia da cidade de Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte. Na primeira parte discorre-se sobre a história do conjunto habitacional Palmital, buscando resgatar o processo de instalação do conjunto na região e os seus impactos na experiência juvenil. A segunda parte abordará o que é ser jovem negro no Palmital, mostrando as estratégias utilizadas de uma juventude que tem na origem e no contexto atual do bairro barreiras para seu desenvolvimento. Parte-se da perspectiva de que a construção da identidade negra está intimamente relacionada ao enfrentamento desses problemas.

A efetivação da história e cultura afro-brasileiras e africanas no ensino público e privado: um estudo comparativo entre duas escolas.

Eixo 3. Este é um trabalho de investigação e comparação do ensino da história e cultura afro-brasileiras e africanas por meio de entrevistas junto ao corpo docente de uma escola pública e uma privada da cidade de São Paulo, observação das práticas pedagógicas .

A diversidade étnico-racial em escolas privadas confessionais: a propósito da lei 10.639/03.

Eixo 3. Este texto é resultado de uma investigação cujo objetivo principal foi compreender como é realizado o trabalho pedagógico sobre a temática da diversidade étnico-racial em duas escolas privadas confessionais do município de Belo Horizonte, ou mais especificamente, como a Lei nº 10.639/03 está sendo incorporada nas práticas educativas dessas instituições.

Percepções étnico-raciais de estudantes em situação de restrição e privação de liberdade no rio de janeiro: compartilhando experiências.

Eixo 3. Os autores apresentam os aspectos mais relevantes que se destacam na dissertação de mestrado desenvolvida e defendida- em Fevereiro de 2014- enquanto discente do programa de Pós Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares da UFRRJ.

A africanidade no currículo: a lei federal nº 10.639/03 e as práticas curriculares de escolas públicas de Sabará/MG.

Eixo 3. Este trabalho investigou como a escola, enquanto espaço sociocultural, relaciona-se com a diversidade histórico-cultural na qual se encontra. A finalidade da pesquisa foi perceber se a diversidade local alcançava o trabalho com a temática racial em sala de aula, e como a escola abordava Lei nº 10.639/03.