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Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social. Memória Com objetos digitais
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Docentes negras na Universidade Federal de Uberlândia /Pontal: trajetórias e memórias.

Esse trabalho é resultado da pesquisa com professoras negras que realizei junto as docentes da Universidade Federal de Uberlândia, Campus Ituiutaba-MG, localizado no Pontal do Triângulo Mineiro, no ano de 2013 que culminou em monografia de conclusão de curso. Nosso propósito foi refletir sobre: o porquê a ausência das mulheres negras no exercício da docência superior. O processo de reflexão se deu por meio de análise de depoimentos sobre a história de vida e atuação profissional de algumas docentes negras, análise teórica e dos dados estatísticos alusivos à temática analisada.

Memórias escolares de jovens negros da educação profissional técnica de nível médio do centro federal de educação tecnológica de Minas Gerais – CEFET/MG.

Eixo 3. A forma como a história do Brasil tem sido construída e difundida, inferiorizando sujeitos e naturalizando preconceitos, tem impedido a formação de uma sociedade igualitária e originado uma variedade de discriminações que se revelam cotidianamente e atingem principalmente a parcela negra e pobre da nossa sociedade. Partilhando essa concepção a pesquisa em questão tem como proposta compreender as trajetórias escolares de jovens negros da Educação Profissional Técnica de nível Médio a partir de suas memórias sobre os caminhos percorridos até ingressarem no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais – CEFET/MG. As questões que norteiam esse estudo visam compreender o que levou esses jovens a optarem por essa modalidade de ensino, as estratégias utilizadas por esses para ingressarem na educação profissional, suas percepções sobre relações étnico-raciais, juventude, escolarização e trabalho. O estudo em questão apoia-se em Munanga e Gomes para compreender a presença do racismo na escola; em Saviani e Fonseca no estudo da educação profissional e para recorrer às memórias desses jovens busca subsídios nas obras de Thompson e Le Goff, utilizando a História oral fundamentada por Alberti e Ferreira como suporte metodológico.