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Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social.
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A escola rural e os pobres: uma ética para a vida em comunidade.

Esta comunicação versa sobre a escola rural e a relação que existe entre pobreza como valor e aspectos éticos vivenciados no contexto escolar. Examina o ser pobre sob o ângulo da ética e suas implicações na escola. Partiu-se do pressuposto de que ser pobre leva a outro entendimento de pobreza: o de viver valorativamente. Para isto investigou-se em uma escola rural do Distrito Federal as relações interpessoais vividas na comunidade educativa, sobretudo àquelas vividas pelos professores e seus estudantes. Apontou-se que a pobreza como um valor está explícita em virtudes clássicas como sobriedade, solidariedade e simplicidade, além de ser, permanentemente, abertura ao outro e privilegiar as relações comunitárias. Considerou-se, ainda, que a pessoa pobre lida com outra como um ser pleno de competências e capacidades, além de acolhê-la independente de sua condição socioeconômica.

Remuneração, precarização e atratividade da carreira docente: síntese de bases de dados.

O trabalho objetiva discutir a produção da área sobre remuneração docente registrada nas seguintes bases de dados: Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Grupo de Trabalho 05 da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED) nas reuniões de 2006 a 2013.

As fases da vida a’uwẽ marãwatsédé e o ciclo de formação humana na organização escolar.

Este artigo tem como objetivo discutir a escola organizada por ciclo de formação humana instituída em Mato Grosso e sua relação com as fases de vida A’uwẽ Marãwatsédé, partindo do pressuposto que todo o processo educativo A’uwẽ está fundamentado nos clãs, na faixa etária e no gênero.

Perspectivas e avanços na educação inclusiva: das políticas públicas as tecnologias assistivas.

A proposta do artigo é apresentar uma análise histórica das Políticas Públicas inclusivas na educação com questões teóricas sobre a temática da inclusão e as possibilidades de ampliação das habilidades funcionais, de promover a inclusão e a dignidade de crianças com deficiências. A educação inclusiva fundamenta-se na concepção de direitos humanos, que possibilitou a reflexão sobre a importância do paradigma educacional da inclusão, na perspectiva de que a igualdade e diferença são valores indissociáveis. O reconhecimento do papel fundamental da escola na superação da eliminação de práticas discriminatórias, por meio da implementação de políticas públicas voltadas para a educação inclusiva tornou-se um imperativo educacional que tem buscado alternativas para superar a herança histórica de exclusão nas políticas e práticas educacionais reprodutoras da ordem social.

O habitus professoral no campo universitário.

O texto aponta importantes elementos relacionados ao habitus professoral e as várias disposições culturais e práticas que esse agente, o Professor, incorpora ao longo de sua vida. A reflexão está assentada na concepção que o sociólogo francês Pierre Bourdieu desenvolveu em suas diversas investigações relacionadas à educação, cultura, escola, professor, aluno em contextos culturais e sociais determinados. O foco de Bourdieu era desvelar os mecanismos constituintes dos processos de reprodução das desigualdades culturais e sociais, cuja exclusão é operada de forma arbitrária sob a forma de uma violência simbólica exercida por uma autoridade pedagógica. Por fim, Benedito (1995) aponta três elementos formativos do Habitus Professoral no campo universitário: auto-didatismo, espelhar-se em professores significativos e a própria condição de estudante em seu processo de escolarização.

A luta e o luto: um paralelo entre a formação sindical e a formação do estado em Mato Grosso na constituição de uma identidade política.

A formação continuada em Mato Grosso segue duas vertentes principais. De um lado temos a formação organizada pelo SINTEP/MT, que visa principalmente trabalhar com a formação política dos militantes. Do outro temos a formação dada pelo órgão governamental, que é o CEFAPRO. Nesta pesquisa pretende-se pontuar as principais características da formação dada pelo sindicato, por meio dos seus cadernos de formação. Pontuarei a organização, o por quê de terem sido adotados pela CNTE e como são utilizados para a formação dos militantes. A formação dada pelo CEFAPRO caracteriza-se por uma formação mais prescritiva e não avança com a leitura e estudos que aprofundam as questões políticas na educação. E aquilo que inicialmente foi uma bandeira de luta, empobreceu os debates e as discussões políticas entre os profissionais da educação.

As tecnologias da informação e comunicação nas mediações entre professor, alunos e conteúdo: o que os planos de ensino dos professores revelam?

Este trabalho apresenta um recorte de uma pesquisa ação-formação desenvolvida com um grupo de professores do Ensino Fundamental voltado para a apropriação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). O objetivo é analisar, a partir das mediações possibilitadas pelas TIC, as propostas de uso destas sugeridas pelos professores na elaboração de planos de ensino. A maioria dos professores propõe a utilização das TIC como apoio às suas ações de exposição e transmissão de conhecimento, por meio do uso de vídeos, apresentações de slides, simuladores, textos e imagens. Apesar de ser uma real possibilidade de uso das TIC em sala de aula, esta escolha é pautada na transmissão de conhecimento, tal como ocorre em aulas expositivas.
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