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Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social. Educação Ambiental
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A educação ambiental em exame: modos midiáticos na  constituição de um sujeito ambiental.

O trabalho aqui apresentado compõe uma pesquisa de doutorado que tem como propósito investigar a constituição discursiva da Educação Ambiental na revista Veja no período compreendido entre 2001 e 2012. O recorte aqui selecionado problematiza alguns extratos do material empírico, trazendo para discussão enunciações marcadas pelo direcionamento de como os sujeitos devem agir diante da crise ambiental que se instala na atualidade.

Programas de educação ambiental: formação docente e metodologias de avaliação.

Este ensaio objetivou verificar programas de educação ambiental, suas possibilidades de atuação e metodologias de avaliação. A análise de trabalhos partiu da referência do Projeto Toninhas, da Universidade da Região de Joinville (Univille), e de seu programa de educação ambiental (EA),buscando identificar novas alternativas de atuação e avaliação.

Análise da percepção ambiental dos visitantes do Espaço Ambiental Babitonga/Sala Toninha: contribuindo para a  sensibilização ambiental de comunidades litorâneas.

O artigo apresenta um panorama positivo com relação as atividades de sensibilização e educação ambiental desenvolvidas no Espaço Ambiental Babitonga/Sala Toninhas, demonstrando atingir seu objetivo de divulgar a toninha e sensibilizar para a importância dos ecossistemas costeiros.

Campo ambiental, habitus ecológico e aprendizagem situada: contribuições para a educação ambiental.

O artigo retoma conceitos de “campo social” e “habitus” de Bourdieu, bem como sua aplicação ao contexto ambiental, com os conceitos de “campo ambiental” e “habitus ecológico”. Em seguida, traz a articulação desses conceitos com a aprendizagem social em Tim Ingold e aprendizagem situada em Jean Lave, a fim de compreender as potencialidades dessas contribuições para a Educação Ambiental

A educação ambiental na formação de educadores no movimento social da agricultura familiar.

Este trabalho é produto de uma pesquisa em desenvolvimento no Programa de Pós‐graduação em Educação Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande – FURG em nível de mestrado. Contextualiza o projeto Consórcio Social da Juventude Rural – Sementes na Terra, coordenado pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul

Processos de formação continuada de professores em educação ambiental.

Eixo 6. Neste texto procuramos sistematizar parte dos resultados de uma pesquisa de doutorado em desenvolvimento, cujo objetivo principal é a construção de sentidos sobre processos de formação continuada de professores em Educação Ambiental, a partir da análise dos relatos de pesquisa, na forma de teses e dissertações sobre tais processos. Como se trata de uma pesquisa do tipo “estado da arte” em educação ambiental trouxemos para este texto, uma sistematização dos estudos já realizados em nosso país que se voltam para esta temática, na tentativa de construirmos quadros iniciais na linha do “estado da arte” ou “estado do conhecimento” sobre processos de formação de professores para a temática ambiental.

A educação ambiental nos espaços de convivência: tecendo a cultura da sustentabilidade nas redes cotidianas de uma escola municipal de Vila Velha/ES.

Eixo 6. Este trabalho tem como objetivo problematizar a ecoformação de professoras e alunos em espaços de convivência, potencializados com as experiências da IV Conferência Nacional Infanto-juvenil de Meio Ambiente (CNIJMA), visitas monitoradas, aulas de campo e saídas realizadas no cotidiano de uma escola municipal de Vila Velha/ES. Ancorada na Política Estruturante de Educação Ambiental, destaco também o Tratado de Educação Ambiental para as Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, que evidencia uma Educação Ambiental dinâmica e permanente que possibilita a transformação social tanto coletiva quanto individual. Busquei pesquisar a ecoformação dessa coletividade pelo viés do Paradigma da Complexidade, que me apresentou as incertezas como um processo mediador da criatividade e uma rede de saberes e fazeres tecida pela amizade e solidariedade que envolveu esses sujeitos investigados. Ao trilhar os caminhos dessa pesquisa, optei por abordagens qualitativas inspiradas na fenomenologia-existencial proposta por Martin Heidegger, Michèle Sato e Paulo Freire. Além da pesquisa narrativa e da observação participante, encontrei nas narrativas das professoras e dos alunos a expressividade de um processo ecoformativo que instiga outras racionalidades comprometidas com a ética, a coletividade, a afetividade, a solidariedade, as transformações sociais e, principalmente, o respeito à outridade.

A formação discursiva da educação ambiental formal na perspectiva de problemas socioambientais locais: um estudo de caso em uma escola pública do município de Juiz de Fora, MG.

Eixo 6. Nas últimas décadas o ambiente tem sido motivo de preocupação mundial mobilizando diversos atores sociais a reflexão e ação sobre a temática. É neste âmbito que surge a Educação Ambiental, que se apresenta como um importante instrumento para o desenvolvimento de uma consciência coletiva que se faz urgente em um contexto de agravamento dos problemas e conflitos ambientais na atualidade. No entanto a recente constituição deste campo educativo e a multiplicidade inerente a ele implicam em um esforço continuo de compreender as diferentes perspectivas e atitudes de homens, mulheres, crianças, educadores, educandos, governo e sociedade civil a esse respeito. Nesse sentido, o presente estudo tem como principal propósito explorar as concepções de ambiente, Educação Ambiental e problemas ambientais locais de professores e alunos que convivem em uma escola localizada na zona norte da cidade de Juiz de Fora, MG em uma região que convive frequentemente a mais de vinte anos com problemas socioambientais relacionados a inundações. Para realizar as discussões desta investigação, nos baseamos na articulação dos referenciais teóricos e metodológicos da análise do discurso em linha francesa (AD) e da corrente Crítica, Popular ou Emancipatória da Educação Ambiental. A partir desta premissa pretendemos estabelecer um olhar atento às contradições, as incompreensões, os silêncios, as limitações e, sobretudo, as identificações e as leituras de cada grupo que se expressam no discurso e se relacionam com as condições de produção desses grupos. A interpretação dos dados dessa pesquisa dentro do contexto em que os mesmos são produzidos é à base desta investigação que ao final se propõe a oferecer algumas reflexões sobre a formação discursiva da EA na escola.

A dimensão socioambiental na formação docente: perspectivas e desafios.

Eixo 6. Este trabalho é fruto de uma pesquisa de Mestrado realizada no Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Entendemos que o paradigma atual não dar conta da complexidade vivenciada pela sociedade, que encontra-se imersa na crise socioambiental, daí a necessidade de uma reorientação da escola, nesse contexto, torna-se relevante a inserção da dimensão socioambiental na educação e na formação docente. No estudo, propomos: investigar como ocorre (ou não) a incorporação da dimensão socioambiental nos cursos de formação inicial de educadores; verificar se, nos projetos político-pedagógicos e nos currículos dos cursos contemplados e analisados, as concepções dessa dimensão estão presentes e de que forma; e analisar como isso é percebido e praticado pelos docentes dos Cursos. Apoiamo-nos na pesquisa qualitativa, recorrendo à pesquisa bibliográfica e à análise documental, de questionários e de entrevistas semiestruturadas. Para a análise, utilizamos a Análise Textual Discursiva paralelamente ao referencial crítico da EA e da Formação de Professores/Educadores como elementos teórico-metodológicos. Assim, foi possível revelar e compreender limites/dificuldades e as possibilidades da inserção da dimensão socioambiental na formação de educadores.

A educação ambiental na trajetória de outras lógicas: pelos terreiros da umbanda.

Eixo 6. O trabalho em questão é um recorte da pesquisa vinculada à Linha de pesquisa: Currículo, Cultura e Formação de Educadores, com foco na Educação Ambiental, para o doutoramento, entre os anos de 2011 a 2013, ainda em andamento. A pesquisa tem inspiração na tendência da Educação Ambiental pós-crítica e prioriza analisar os modos de fabricação impostos pelo capitalismo excludente. Investiga a racionalidade herdada da sociedade moderna e a lógica dos referenciais da matriz africana, em específico a lógica vivida nos Terreiros da Umbanda. A tendência pós-crítica da Educação Ambiental considera que o conhecimento cotidiano das pessoas ou o conhecimento popular é tão importante quanto o conhecimento formal ou Científico. A aposta é que ambos estão envolvidos numa complexa rede que busca produzir certo tipo de subjetividade. Logo, essa tendência se coloca em oposição à tendência Conservacionista e Instrumental da Educação Ambiental propagada em alguns programas oficiais. Importa para o paradigma da Educação Ambiental desta vertente não considerar a polifonia das vozes que historicamente foram silenciadas, estereotipadas, como as etnias minoritárias, por exemplo: o mundo feminino, as sexualidades, as pessoas com deficiências físicas e/ou psíquicas, as vozes dos chamados terceiro mundo, as culturas infantis, juvenis e dos idosos, as pessoas de baixa renda, os povos pobres, negros e indígenas, e os povos que praticam religiões de matrizes Africanas.
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