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Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social.
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Formação continuada - uma ressignificação do projeto sala de educador do estado de Mato Grosso.

O objetivo deste texto é refletir sobre a função do coordenador pedagógico enquanto organizador e coordenador do projeto de formação continuada “Sala de Educador,” desenvolvido nas escolas públicas pela Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (SEDUC). Para fundamentar essa reflexão foram utilizadas publicações oficiais, textos de autores sobre a temática e foram realizadas entrevistas com coordenadores pedagógicos. Após realização desta pesquisa qualitativa, foi possível concluir que o projeto Sala do Educador tem sido objeto de questionamentos e resistência por parte dos professores, pois para muitos, a atividade de formação se resume no cumprimento de uma etapa burocrática da educação do Estado, para outros, a formação proposta não responde aos anseios da comunidade escolar, desta forma verifica-se a necessidade de ressignificar a formação continuada em Mato Grosso.

A brincadeira no espaço hospitalar.

Na garantia dos direitos infantis dois olhares para o brinquedo e a brincadeira: a brinquedoteca hospitalar e o Brinquedo Terapêutico (BT), mas ambos não retratam o cotidiano social infantil segundo a teoria do brincar. O estudo em andamento propõe conhecer os efeitos da brincadeira e do (BT) nos escolares hospitalizados. O método é do tipo etnográfico. Os dados foram obtidos pelas observações e processados numa contextualização, o que resultou em relato descritivo. A análise foi permeada pela categoria de codificação. Os resultados até aqui indicam que no hospital o brincar constitui rotina prazerosa; a criança estabelece sua própria brincadeira. O BT relaciona-se à brincadeira no processo educacional e é meio de comunicação. Acredita-se que a saúde possa ampliar sua compreensão sobre o significado do Brinquedo nas ações de tratamento das doenças.

O que há de inovação na prática docente universitária? – um enfoque para o curso de licenciatura em ciências biológicas.

O Ensino Superior se caracteriza pela transmissão do conhecimento produzido historicamente, sua racionalização, e a construção de novos saberes. Dada a preocupação com a qualidade neste nível, este trabalho objetiva discutir a inovação pedagógica sob a ótica do que os docentes de um curso de Licenciatura em Ciências Biológicas entendem pela mesma. O trabalho segue uma abordagem qualitativa, se caracterizando também como um estudo de caso, o instrumento de coleta de dados foi o questionário. Os sujeitos da pesquisa (14) se constituíram de docentes do curso mencionado. As respostas demonstraram um entendimento superficial e muitas vezes deturpado do que seja inovação, em maioria entendiam a mesma como sendo os avanços sem suas áreas específicas. Assim, percebeu-se a necessidade de formação continuada, que leve a uma prática inter e transdisciplinar, o que pode impulsionar o processo inovador e criativo.

Educação ambiental e antropofagia: estética e política.

Este trabalho de pesquisa busca entender a pluralidade da educação ambiental, em função das diferentes racionalidades que lhe dão sustentação. Entendendo que a degradação ambiental é natural e cultural observamos como a antropofagia oswaldiana se insere como resistência de maneira muito semelhante à Educação Ambiental que tenha no Tratado de Educação Ambiental sua base estética e política, como discurso e prática. A metodologia utilizada para esta pesquisa é de cunho fenomenológico merleau-pontyano no entendimento da percepção individual e de vivências dialógicas. Num cenário de crise socioambiental há respostas de fraco alcance por parte de setores que fazem ou devem fazer educação ambiental (terceiro setor, governo e academia). Ações diferenciadas sugerem inovações dentro de estruturas semelhantes. À diferença entre uma ação e outra denominamos Educação Ambiental Antropofágica.

Apontamentos sobre livros didáticos e pesquisa: a história e a cultura indígena em foco.

As pesquisas que têm como tema os livros didáticos vêm de uma tradição que no Brasil é relativamente recente, visto que foi na década de 1930 que os livros didáticos começaram a se popularizar nas escolas públicas brasileiras. Junto com o crescimento da demanda escolar, nas décadas de 1960 e 1970, surgem os primeiros estudos; e na década de 1980, logo após a Ditadura Militar, o interesse por esse tipo de pesquisa se expande. A forma como a história e a cultura indígena são retratadas nos livros didáticos é um assunto que tem incentivado algumas pesquisas, principalmente após a aprovação da Lei 11. 645/08. Esse artigo tem como foco refletir sobre essas pesquisas no Brasil e no estado de Goiás.

Formação continuada docente necessidades e terminologias.

professor e sua necessidade de formação continuada em uma relação dialética entre teoria e prática, baseada em Santos (2010) e Silva (2011). Alicerçada em Marin (1995) e em dicionários da língua portuguesa apresenta algumas terminologias que são encontradas na oferta de formação continuada de professores bem como suas concepções perpassando pelas ideias subjacentes a tais oportunidades. O conceito de trabalho na sociedade capitalista é baseado em Antunes (2000) e Manacorda (2007) e dão sustentação para compreensão dos diversos termos usados para formação docente e sua renomeação.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA): estudo de caso da Faculdade Particular Delta em Goiânia-Goiás do ano de 2008-2013 como instrumento de gestão pública do ensino superior no Brasil.

O estudo buscou analisar alguns aspectos da política de avaliação para a educação superior formulada pelo MEC (MINISTERIO DA EDUCAÇÃO), tomando como objeto de estudo a legislação da CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO), a sua formulação dentro das instituições particulares de ensino superior.

Indícios de compreensão da necessidade de representação de uma linguagem algébrica simbólica por crianças participantes do clube de matemática.

Trata-se de um experimento didático, realizado com 12 crianças do 5º ano do Ensino Fundamental, com base na Teoria Histórico-Cultural e na Teoria da Atividade. Como o nosso objetivo foi de evidenciar indícios de apropriação dos nexos conceituais da álgebra simbólica, sendo o conteúdo algébrico o objeto de estudo dos estudantes, o Clube de Matemática se constituiu como um espaço de aprendizagem para propiciar a aprendizagem dos sujeitos. Assumimos o conceito de unidades de análise para apreender o nosso objeto, mediante as manifestações orais e escritas das crianças e as suas ações, durante o processo de ensino e aprendizagem. De forma conclusiva, percebemos indícios da percepção sobre a necessidade de uma representação da linguagem simbólica, pelos estudantes, quando confrontados com situações restritas ao uso de palavras.

Educação superior pública: políticas educacionais, ações afirmativas e capital cultural.

O presente trabalho destaca a importância da educação superior pública e a necessidade das políticas de ações afirmativas dentro das políticas educacionais como uma modalidade de ingresso compensatória de uma dívida social para beneficiar grupos historicamente desfavorecidos como os afrodescendentes, as etnias indígenas e grupos socialmente discriminados.
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