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Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social.
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A educação sexual na primeira infância: formação continuada para professores de educação infantil em uma proposta de respeito às diferenças.

O estudo aborda a Educação Sexual na Educação Infantil e a formação continuada de professores sobre o tema, com um recorte de experiências da rede pública municipal de ensino de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro.

Apropriação de práticas populares por educadores e educandos de EJA: revisitando materiais da educação popular.

Eixo 4. Esta pesquisa tem o objetivo de compreender em que medida os princípios oriundos da Educação Popular estão presentes nas práticas dessa natureza desenvolvidas na atualidade. Verificar quais eram as propostas artísticas desenvolvidas a partir da década de sessenta pelos diversos Movimentos Socais e quais as suas contribuições para a educação no país. Pretende refletir acerca da relevância de possibilitar o envolvimento dos alunos jovens e adultos em atividades artísticas de diversas naturezas e refletir acerca da formação do educador de jovens e adultos, verificando em que medida estes educadores são apresentados à Educação Popular. Portanto, pretende-se analisar as possibilidades de diálogos na Educação de Jovens e Adultos, a partir das relações existentes entre professoraluno e das intervenções dos próprios sujeitos em seu processo de ensino-aprendizagem.

Deficiência visual e a apropriação do conhecimento: possibilidades e desafios.

Eixo 7. Este estudo teve sua origem no contexto educacional do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Espírito Santo-IFES, Campus Santa Teresa, em 2010, com foco no ensino de língua inglesa para uma aluna cega e os desafios e possibilidades apareceram, o foco do trabalho está no potencial a ser desenvolvido, nas possibilidades de aprendizagem; na preocupação de enfrentar essa situação sem causar exclusão e/ou favoritismo

A prática de leitura e escrita desenvolvida na sala de recurso multifuncional para alunos com deficiência intelectual.

O presente texto discute o processo de alfabetização desenvolvido, na sala de recurso multifuncional (SRM) e na sala de ensino regular com os alunos de seis anos com deficiência intelectual (DI), focando a análise das concepções e práticas dos processos de leitura e escrita num estudo de caso numa escola pública de Vitória.

Características empregadas por estudantes com cegueira congênita na definição de conceitos abordados em sala de aula.

Eixo 7. O artigo apresenta o recorte de uma pesquisa de mestrado, analisar as características empregadas por estudantes com cegueira congênita na definição de conceitos abordados em sala de aula.

A linguagem escrita e a aprendizagem de alunos com deficiência: proposições pedagógicas.

Eixo 7. A Teoria Histórico-Cultural (Escola de Vygotsky) apresenta contribuições importantes para o desenvolvimento de propostas de ensino voltadas à aquisição da escrita e para a promoção da aprendizagem. Sendo a educação inclusiva uma Política Nacional de Educação de democratização de condições de ensino e aprendizagem de alunos com deficiência. Deste modo, este texto tem como objetivo apresentar uma pesquisa em andamento que tem como objetivo verificar e analisar o resultado alcançado por meio da introdução de práticas pedagógicas desenvolvidas no curso do processo de alfabetização de alunos com deficiência intelectual participantes de pesquisa, após Programa Específico de Ensino. Com esta pesquisa pretende-se discutir a aquisição da escrita do ponto de vista da Teoria Histórico-Cultural e a aprendizagem de alunos com deficiência, com destaque para atuação pedagógica do professor e o papel da escola neste processo.

Percepção das aulas de educação física na educação infantil para alunos com síndrome de down.

O artigo tem como objetivo caracterizar a prática do professor de educação física na educação infantil junto à criança com síndrome de Down. Para isto, participaram da pesquisa três professores de Educação Física que lecionam na educação infantil e que ministram aulas para crianças com síndrome de Down.

Religiosidade afrobrasileira e Lei 10.639/03: algumas considerações.

Este artigo surge como proposta de trazer para a discussão a relação entre alguns elementos que, ao longo da história, têm vivido em constantes desencontros: a escola, com seus saberes formalizados, e as religiosidades de matriz africana, herdadas do longo processo diaspórico vivenciado entre o Brasil e diversas localidades em África. Mesmo sem reconhecer os saberes e fazeres herdados dos negros e negras, a escola, como uma instituição pública, tem recebido, dentre tantos, sujeitos com outras demandas que não aquelas legitimadas pelo currículo e práticas escolares. Como a escola os têm recebido? Mesmo com o aparato da instituição da Lei 10.639/93, juntamente ao parecer CNE/CP 03/2004 e a resolução CNE/CP 01/2004, vemos, ainda, constantes tentativas de silenciamento de qualquer rastro que advenha ou faça alusão à religiosidade de base africana. Para traçar algumas considerações acerca do assunto, trago algumas falas de mães-de-santo da cidade de Nova Iguaçu em conversa anterior para meu trabalho de conclusão da especialização em Diversidade Étnica e Educação Superior Brasileira, cursado na UFRRJ, cujo título foi A Mulher e a religião afrobrasileira: frentes de engajamento socio-cultural. Em meio às conversas com estas mães-de-santo da cidade de Nova Iguaçu, cidade com potente universo de casas de culto aos Orixás, vez ou outra surgiram questões sobre educação. Seja a educação formalizada ou mesmo a que se dá em outros espaços que não a escola, estas mulheres com quem conversei demonstraram preocupações, anseios e vivências relativas a este campo.

As políticas educacionais de educação especial no município de Cariacica-ES: um diálogo com as legislações nacionais.

O artigo faz uma análise da educação especial no sistema municipal de Cariacica, trago as palavras de Bianchetti e Correia, que nos dizem que precisamos cultivar o olhar do estranhamento. Um olhar que busca compreender as manifestações e, que seja também capaz de questionar o que é posto como natural.

Filmes e narrativas de jovens deficientes visuais: reflexões iniciais de uma pesquisa.

Eixo 7. O presente trabalho pretende apresentar uma proposta de pesquisa acerca da percepção dos deficientes visuais, especificamente jovens matriculados no 5º ano do ensino fundamental de uma escola especializada para cegos, referente aos filmes exibidos buscando compreender como são percebidos os filmes assistidos por esses sujeitos. A pesquisa realizada faz parte do projeto “O cinema e a narrativa de crianças e jovens em diferentes espaços educativos”. O interesse em realizar tal pesquisa surgiu em janeiro do ano de 2012 quando o Instituto Benjamin Constant foi selecionado para participar de um curso sobre educação e cinema. De imediato, despertou-se o interesse por esta temática e percebeu-se o quanto esse aprendizado poderia ser percebido e discutido com os jovens estudantes da escola.
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