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Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social. Com objeto digital
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Valorização/desvalorização de uma cultura própria da surdez por indivíduos surdos: a construção social das identidades.

Eixo 7. Este escrito é decorrente de pesquisa de doutorado em andamento que tem por objetivo investigar a valorização/desvalorização por adultos surdos da atualmente denominada, estudada e divulgada “cultura surda”, como expressão de identidades construídas em suas trajetórias sociais e educacionais.

UNIFEBE sustentável: indícios de ambientalização em cursos de graduação.

O artigo apresenta os resultados de uma análise documental, cuja finalidade foi identificar indícios de ambientalizacão nos Cursos de Graduação do Centro Universitário de Brusque – Unifebe, para gerar subsídios à elaboração de políticas institucionais de ambientalização curricular e sustentabilidade no âmbito da educação superior.

Uma proposta de educação intercultural a partir da arte de Hélio Oiticica.

O texto tem por objetivo compreender de que modo podemos pensar uma educação intercultural como propositora do experimental e da participação na coletividade, a partir da arte de Hélio Oiticica considerando que já temos vivenciado a exaustão de modelos educacionais nas práticas educativas atuais.

Uma gestão de conflito: o caso da escola pública do Quilombo Mesquita, Cidade Ocidental, Goiás.

O artigo discute a gestão da Escola Aleixo Pereira Braga, no Quilombo Mesquita, em Cidade Ocidental, GO. Resulta de pesquisa exploratória, qualitativa, tendo por referência um estudo de tipo etnográfico. Mesquita, local de remanescentes de quilombo, cuja população é estimada em duas mil pessoas. Objetivou-se discutir a gestão da instituição de ensino em uma situação de conflito, caracterizada pela discussão entre a gestão de uma escola quilombola ou uma escola regular. Por fim, apresenta-se a tendência de evolução desse processo no momento atual, considerando o Plano Nacional de Educação – PNE, o Plano Estadual de Educação de Goiás e o Plano Municipal de Educação de Cidade Ocidental – PME.

Uma experiência de dançar cotidianamente na EJA: projeto let´s dance.

Eixo 4. O projeto pedagógico Let’s Dance foi efetivado por oito anos, interruptamente, em uma escola pública de Belo Horizonte – MG. Entre outros objetivos buscou oportunizar o contato com a cultura artística, a apropriação de outros espaços além da sala de aula e também fora da escola, como locais de aprendizagem, o reconhecimento da intenção do gesto como forma de comunicação das emoções e das histórias de vida. Foi motivador de minha pesquisa de mestrado em educação e se revelou como contributo para a tessitura do conhecimento e emancipação do público da modalidade EJA, detentor de uma dívida social de educação ao serem excluídos de um ambiente formal de aprendizagem na infância ou adolescência. Fundamentado na legislação educativa e nas orientações curriculares do MEC, os praticantespensantes do currículo vivenciaram no projeto o desenvolvimento da corporeidade, a valorização da cultura corporal, a utilização de linguagens não-verbais como forma de comunicação e expressão das histórias de vidas.

Um processo singular de subjetivação: de bicha preta favelada a professor universitário.

Neste trabalho, são apresentados alguns discursos normativos que interpelam um personagem – construído como sujeito de pesquisa a partir da interlocução da autora com um grupo de professores – tentando fixá‐lo em identidades e posicioná‐lo socialmente. A partir de sua experiência em alguns espaços de formação são discutidas questões referentes às identidades sexuais e raciais.

Um olhar sobre o processo de alfabetização bilíngue entre os A’uwê Uptabi, realizado nas escolas estaduais indígenas, no município de Campinápolis/MT.

Este resumo inscreve-se em pesquisa maior sobre o processo de alfabetização de alunos A’uwê Uptabi das escolas estaduais indígenas do município de Campinápolis/MT. Os A’uwê Uptabi constituem quase 60% da população deste município, onde está inserida a Terra Indígena (TI) Parabubure. Espera-se com este estudo entender o ensino bilíngue nesse município de maneira a generalizar para outras realidades, de alfabetização monolíngue, sem fundamentos do letramento e contribuir para a melhoria do ensino aprendizagem: tanto da língua Materna quanto da Língua Portuguesa possibilitando ao educando acesso a cultura geral acessado por meio da língua portuguesa escrita. O nosso desejo é entender a experiência desses professores falantes da língua A’uwê, que atuam em escolas bilíngues e quais caminhos seguir para produção de um material didático específico.
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