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Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social. Educação de Jovens e Adultos
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Educação de jovens e adultos em espaço prisional: um olhar para a reinserção social.

A educação pode ser instrumento tanto para manutenção como para transformação do ser humano e da sociedade. O fato é que, como nos alerta Brandão (2011), estamos imbricados com a educação e desta forma nos envolvemos nos seus diferentes contextos, o que nos possibilita entender e explicar a realidade, enfrentar os problemas do dia a dia, buscar soluções, tomar decisões, agir criticamente, diante da realidade e intervir para transformá-la ou mantê-la, e transformar a si mesmo enquanto sujeito inconcluso, histórico, crítico e criador.

Jovens negros trabalhadores: um estudo sobre trajetórias de escolarização e resiliência na educação de jovens e adultos de ribeirão das neves.

Eixo 4. O presente trabalho é parte de uma pesquisa de mestrado, em andamento, onde, diante do fenômeno de rejuvenescimento da Educação de Jovens e Adultos, objetiva compreender as estratégias de resiliência elaboradas por jovens negros trabalhadores, estudantes da EJA. Os sujeitos são estudantes de Ribeirão das Neves, cidade localizada na região metropolitana de Belo Horizonte, que vem tendo sua EJA modificada, pelo aumento significativo de matrículas de jovens. Tomando como ponto de partida, as trajetórias de escolarização construídas e vivenciadas por estes sujeitos, objetiva-se mapear estas trajetórias, identificar elementos que favorecem e dificultam a promoção e elaboração da resiliência, analisar e compreender as estratégias de resiliência elaboradas pelos sujeitos da pesquisa. Nossa proposta articula-se com a temática do rejuvenescimento da EJA e a dimensão étnico-racial que este fato apresenta. Tal fato possui significados importantes que necessitam ser estudados para um melhor entendimento das dinâmicas sociais atuais que marcam esta modalidade de ensino. Considerando o tema a ser investigado, optamos por uma abordagem qualitativa, cujos instrumentos serão: análise documental, entrevistas semiestruturadas e grupo focal, e observação. A expectativa é que esta pesquisa contribua com os debate acerca do rejuvenescimento da EJA, dando maior visibilidade às questões étnico- raciais que perpassam esta temática.

A direção intelectual e moral da “Participação Cidadã” no Projovem Urbano: limites, potencialidades e contradições.

O texto apresenta discussões acerca da participação social enquanto elemento fundamental da democracia e, não por acaso, a questão da participação política e social dos sujeitos pertencentes às distintas classes sociais tem provocado inúmeras discussões e posicionamentos ao longo da história política.

Mulheres, empregadas domésticas e EJA: questões sobre a naturalização do papel social da mulher.

Eixo 4. O foco desta pesquisa é analisar as interpretações do feminino e do papel social da mulher, para um grupo de mulheres que exercem a profissão de empregadas domésticas, alunas e ex-alunas do Ensino Fundamental, na Educação de Jovens e Adultos. Constatamos que a infrequência às aulas, na EJA, por parte das mulheres é bem superior a dos homens. Investigando, constatamos ainda que a causa deste fenômeno era o fato de trabalharem como empregadas domésticas e muitas, morarem na casa de suas patroas. Quaisquer eventualidades na rotina das casas aonde trabalham, como um jantar, uma visita inesperada, faz com que elas sejam requisitadas além do horário normal de trabalho e impedidas de ir até a escola. Com a leitura do estudo de Sabóia (2000), é possível chegar à conclusão de que entende-se por empregadas domésticas, como é o caso das alunas citadas acima, aquelas que exercem funções como arrumar toda ou parte da moradia; cozinhar ou preparar alimentos, lavar roupa ou louça, passar roupa, utilizando, ou não, aparelhos eletrodomésticos para executar estas tarefas; orientar ou dirigir empregados domésticos na execução das tarefas domésticas; cuidar de filhos ou outro morador do local de trabalho, residindo ou não no local de trabalho.

Educação de jovens e adultos do campo: um olhar diferente para um ensino igualitário.

Tendo em vista que o ensino de jovens e adultos é de suma importância no cenário educacional em que se encontram, torna-se um fator relevante inseri-los no contexto social. Diante isso, destaca-se o princípio constitucional de uma educação inclusiva para todos que mostra um caminho para o desenvolvimento de todas as pessoas, em todas as idades, sem discriminar negativamente os indivíduos nem prejudicar o processo de apropriação de conhecimentos.

A dimensão da afetividade como fator de permanência do aluno do proeja no IFPB campus João Pessoa.

O Trabalho selecionado apresenta a síntese de uma pesquisa que ressalta as pesquisas na área da Educação de Jovens e Adultos – EJA vem crescendo ao longo da última década, contribuindo para a elaboração de ações que visem o resgate da cidadania e a inclusão social de uma população que não pode usufruir do seu direito à educação em idade dita regular.

Práticas pedagógicas na EJA: caminhos afirmativos na construção/ação de uma pedagogia multirracial

O texto objetiva identificar e compreender quais as estratégias desenvolvidas pelos profissionais da educação na construção/ação de práticas pedagógicas voltadas na direção da implementação da Lei 10.639/03 e de suas Diretrizes em uma escola de Educação de Jovens e Adultos da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte.

O currículo da EJA do ensino médio: as pesquisas divulgadas entre os anos de 2003 – 2012.

O presente trabalho apresenta o estado da arte, tendo como tema o currículo do Ensino Médio na modalidade EJA – Educação de Jovens e Adultos. Buscou-se, a partir de algumas considerações sobre o que dizem as pesquisas acerca desta temática no Brasil, construir um quadro quantitativo desses trabalhos por áreas de conhecimentos. Ressalta-se a divisão desses trabalhos em regiões e estados brasileiros, destacando ainda como tema a ideia de interdisciplinaridade na organização curricular. Tem-se, dessa forma, o mapeamento das teses e dissertações sobre esse tema, depositados no banco de teses da Capes entre 2003 - 2012. Foram computados 46 trabalhos entre dissertações de mestrado acadêmico, dissertações de mestrado profissionalizante e teses de doutoramento. A construção teórica se apoiou em estudos e investigações de autores como Moreira (1995), Soares (2002; 2004), Eugênio (2004) e Oliveira (2012). Foi possível observar que o tema proposto - Currículo do Ensino Médio da EJA – é um tema recorrente nas discussões sobre o processo educacional na EJA, em nosso país.

A inserção de egressos/as da Educação de Jovens e Adultos no Ensino Superior Público, no estado da Bahia e as condições de permanência.

Eixo 4. Apresenta a proposta de pesquisa em andamento junto ao Programa de Pós-Graduação: Conhecimento e Inclusão Social – FaE/UFMG, a qual tem como objetivo central analisar casos de egressos/as da EJA no ensino superior público, no estado da Bahia e as condições de permanência, bem como traz dados ainda iniciais, obtidos nos primeiros contatos o campo empírico. A pesquisa está sendo realizada em dois campi da Universidade do Estado da Bahia – UNEB: campus X e XVIII. Os sujeitos são estudantes dos cursos de licenciaturas, matriculados regularmente. A pesquisa, de natureza qualitativa, encontra-se ancorada em dois instrumentos básicos, quais sejam: a entrevista narrativa e o grupo de discussão. Acredita-se que o resultado de pesquisas como a que está sendo proposta, pode discutir a criação de políticas públicas que visem garantir não só a inserção no ensino superior de demandas tão específicas, como os/as egressos da EJA, mas, sobretudo, a sua permanência na universidade.
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