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Cultura do Campo
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Os parceiros do Rio Bonito: estudo sobre o caipira paulista e a transformação dos seus meios de vida.

A obra “apresenta material icnográfico inédito, reafirma a atualidade deste estudo que contempla um grupo social tradicionalmente marginalizado: o caipira. [...] O livro foi dividido em três partes. A primeira é uma reconstrução histórica da sociedade caipira e abrange desde as relações sociais básicas até os meios elementares de subsistência. A segunda, marcadamente antropológica, descreve técnicas de plantio, festas religiosas e a dieta dos parceiros de Bofete, interior de São Paulo. A terceira, de viés sociológico clássico, entre fatores de persistência e mudança, analisa como a expansão da economia capitalista descaracteriza a vida rústica tradicional.” O editor.

Tropas e boiadas.

Livro da Coleção Belamor, apresenta uma coletânea de 15 contos, onde “reflete duas correntes de ocupação humana do Planalto Central: uma, a das tropas, que vinha do Sul do país; outra, a das boiadas, que vinha do Nordeste e que, penetrando em forma de leque por vários caminhos, atingiu o norte, o nordeste e o leste de Goiás, estabelecendo, assim, no Planalto, o ponto de convergência, não só das populações, mas, com elas o contato cultural inevitável, misturando usos e costumes, crenças e tradições, numa legítima simbiose brasileira, ainda em vias de processamento” (palavras do autor).

A questão agrária no Brasil.

“Reúnem-se nesse volume artigos publicados na Revista Brasiliense nos anos que precederam o golpe de 1964. Com o fracasso do pretendido milagre desenvolvimentista reabre-se a perspectiva para a retomada dos legítimos e fundamentais temas da política sócio-econômica brasileira em que se destaca a questão agrária.” (Palavras do Autor).

Jurubatuba.

A obra em sua 2ª edição retrata o romance que concilia o rústico com o belo, o poético com o real e que coaduna com naturalidade o lírico e o épico. Alegre e atirado com as mulheres, protetor dos fracos e das crianças, esperto com os homens, mas ingênuo com a humanidade, o herói é um Quixote sertanejo. O relato de sua ‘provação’ na fazenda Jurubatuba, repleto de lições sobre plantas, bichos e gente, tempera o fraseado erudito com o linguajar roceiro fluente, saboroso. O autor desenha caráteres solitários, ora frágeis, ora ambíguos, que constituem o que de mais precioso trabalha o romance: a condição humana das personagens.

O pranto dos Inhambus.

A obra retrata em forma de romance “o homem às voltas com o mundo agreste e as intempéries do tempo; massacrado pelas vantagens e desvantagens das técnicas oferecidas pelo Banco, e pelos despropósitos da natureza.

Pioneiros.

A obra em sua 2ª edição, retrata o “processo de formação de uma das regiões goianas mais características sob o aspecto sócio-econômico, ou seja a que tem a cidade de Jataí como seu centro geográfico. É a história de duas famílias de lugares distintos que iniciam a transformação de uma região inóspita por derrubar o mato, semear, cuidar das criações, construir casas, um romance que revela o amor dos bravos pioneiros pela terra.

Coronel, Coronéis.

“O estudo que se segue é na análise do processo de ruptura da sociedade agro pecuária do Nordeste brasileiro, feita através de pesquisa de quatro casos recentes de domínio econômico, social e político do coronelismo. [...] Dois deles se situam em área do alto sertão nordestino; os dois outros, na faixa sub-úmida de transição para o sertão – o agreste- onde a sociedade agro pastoril, adquire conotações particulares, em alguns casos, sensivelmente diferentes das mais tipicamente sertanejas. (Autores)

Sertão sem Fim.

Sertão sem fim reúne doze contos, que narram histórias de homens rudes, cujo teor se vincula diretamente à formação do sertanejo em terras do Centro-Oeste brasileiro. O livro teve sua primeira edição publicada em 1965 pela Livraria São José e se encontrava esgotado há muito tempo. Devido à sua grande importância para a literatura regional, a obra foi reeditada pela Editora UFG em 2000 e 2011, esta última compondo o terceiro volume da Coleção Artexpressão, com ilustrações da artista plástica Kátia Jacarandá.