A participação das jovens no espaço virtual (blog) e sua organização em um coletivo surgiu como estratégia para fortalecer a participação das mulheres no âmbito do movimento hip hop. Nossa proposta de trabalho objetivou analisar a atuação das jovens grafiteiras no espaço virtual (blog), considerando as práticas educativas desse coletivo no que colaboram - via estratégias de cyberativismo - para dar visibilidade as desigualdades de gênero no interior do movimento hip hop.
Este artigo discute os aparatos discursivos e imagéticos da cartilha “Alimentação e nutrição para pessoas que vivem com HIV/AIDS”, do Ministério da Saúde (2006), distribuída nas escolas e órgãos da saúde. Com fundamentação teórica de Michel Foucault sobre saber‐poder, analisa como tais aparatos contribuem para a constituição de subjetividades, autocontrole, disciplina, representações de gênero.
O presente trabalho teve como primordial foco de estudos a produção das identidades de gênero femininas infantis escolarizadas marcadas pelo processo de pedofilização como prática social contemporânea. O estudo empreendido buscou responder a seguinte questão: de que forma as práticas de uniformização escolar infantil interferem no modo como as meninas investem, em seus corpos, padrões estéticos e corporais de embelezamento na constituição de suas identidades de gênero?
O artigo discute homoafetividade e homofobia em escolas públicas do Vale do Itajaí‐SC, uma vez que as questões de gênero perpassam toda a História até os dias atuais e encontra‐se a sexualidade inserida nos corpos e espaços escolares. O campo de pesquisa faz‐se na escola justamente por ser ela uma instituição que permite a socialização, não podendo estar alheia a problemática do preconceito e violência.
Este texto apresenta parte das reflexões realizadas em uma pesquisa de mestrado em andamento, e procura investigar as relações existentes entre gênero e letramento, nos cursos de Licenciatura em Letras e Pedagogia de uma universidade da região sul do Brasil.
Este trabalho origina-se de uma pesquisa que teve como objetivo investigar significados de gênero que têm sido construídos, por crianças e professoras, em vivências escolares de brincadeiras na educação infantil. A partir de videogravações de várias situações de brincadeira no cotidiano de duas turmas de maternal de uma escola municipal do interior do Estado de São Paulo.