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Boueri, Iasmin Zanchi Deficiência Intelectual
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As instituições residenciais para pessoas com deficiência intelectual no estado de São Paulo.

O texto apresenta uma síntese do atendimento a pessoas com deficiência intelectual no Estado de São Paulo. O atendimento prestado às pessoas com deficiência intelectual é reflexo de um processo histórico de práticas culturais. Vale salientar que inúmeras são as nomenclaturas utilizadas para designar um mesmo modelo institucional, sendo encontradas na legislação como instituição de acolhimento e isolamento. Na literatura, como instituição de abrigo provisória ou residencial. Será utilizado o termo instituição residencial, pois, trata-se de um ambiente nem sempre acolhedor e nem sempre serve de abrigo provisório aos jovens e adultos com deficiência intelectual.desenvolvimento de novas pesquisas na área mostra-se necessário, podendo voltar-se para outras deficiências, como exemplo, pessoas com paralisia cerebral. Uma pesquisa de observação direta da prática dos profissionais com os residentes, envolvendo instituições residenciais que restringem o atendimento a pessoas com deficiência e as que atendem crianças e jovens com desenvolvimento típico e atípico, poderia salientar as diferenças no atendimento da pessoa com deficiência e elucidar novas práticas que possam ser inseridas nos ambientes menos favorecidos.

Ensino de atividades funcionais para aluno com deficiência intelectual por meio do currículo funcional natural.

Eixo 7. O objetivo da pesquisa foi avaliar a eficácia de procedimentos de ensino das atividades: 1- preparo de alimentos; 2- fazer compras; e 3- uso do dinheiro, por meio da utilização de um programa baseado nos princípios do currículo funcional natural. Essa pesquisa foi realizada em uma instituição localizada no interior de São Paulo. Para a coleta de dados dois instrumentos foram utilizados: protocolo de registro diário de campo; e ficha de observação. A pesquisa teve três fases, linha de base, intervenção e generalização/manutenção. As atividades ocorreram em ambientes naturais, sendo: cozinha experimental da escola; mercado fictício; e mercado real. Os resultados foram positivos, o aluno aumentou sua independência em todas as atividades, chegando a 85% de independência na atividade 1; 95% na atividade 2; e 92% na atividade 3. Os avanços foram possíveis devido ao fornecimento de oportunidade para a realização da atividade pelo aluno com independência; e por esse ensino ter sido realizado de forma individualizada. Conclui-se que o procedimento foi eficaz com o aluno. Contudo, necessita-se de mais pesquisas nessa área, para que assim a eficácia do procedimento possa ser comprovada ou não com a aplicação em outros alunos e em outras realidades.