O trabalho analisa como se configura a inserção de critérios privados no âmbito das políticas educacionais de gestão materializadas pela Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul (SED/MS) no período de 2007 a 2013.
A criação dos planos nacionais de educação em alguns pontos caracteriza-se como propostas neoliberais que possibilitam adequações aos interesses burgueses industriais na formação humana e perpetuação do pensamento hegemônico capitalista.
Neste texto, discutimos o significado social e político da gestão das escolas públicas pela Polícia Militar, medida que vem sendo adotada pelo Governo do Estado de Goiás como resposta para os problemas de indisciplina e violência na escola. Pressupomos, todavia, que a condução destas instituições pelos militares inclui um processo de privatização e de subalternização do professor.