Trata-se de um pequeno texto que fala sobre a sindicalização rural: como teve início, legislação, objetivos, planejamento, situação atual e técnica de ação.
Trata-se de anotações do encontro de politizadores feito por um autor desconhecido. Faz uma reflexão crítica sobre o sindicalismo de vários estados, como: São Paulo, Bahia, Mato Grosso, Goiás...
Carta-relatório da análise sintética e histórica de alguns acontecimentos sobre o sindicalismo rural por Luiz Eduardo Wanderley e que foi lido na reunião do Conselho Diretor Nacional do Movimento de Educação de Base, realizada em agosto de 1964.
Projeto desenvolvido com apoio do CNPq, pela Fundação Getúlio Vargas, Instituto de Estudos Avançados em Educação. Elaborado por Osmar Fávero é um relato da história do MEB, de 1961 a 1971. Listagem dos documentos do período de 1961 a 1971 em anexo.
A partir de fundamentos teórico-metodológicos do materialismo histórico, o objetivo deste artigo é analisar as dimensões educativas da experiência de trabalho de um grupo de trabalhadores e trabalhadoras que se associam para garantir a reprodução ampliada da vida.
Eixo 1: O trabalho discute a formação de professores para atuar na educação do campo, no sentido de avaliar as contribuições dos movimentos sociais no campo. O texto apresenta quem são os sujeitos dos cursos de educação no campo e os sentidos do fazer docente nesta perspectiva. O texto apresenta uma síntese acerca do debate sobre a formação de professores do campo surge no contexto das reivindicações dos movimentos sociais campesinos por políticas públicas para escolas do campo.
O objetivo deste texto é problematizar as escolas públicas localizadas no campo, no Estado do Paraná, que não possuem vínculo com os movimentos sociais, e tecer algumas reflexões sobre sua aproximação com o Movimento Nacional da Educação do Campo cunhado pelos movimentos sociais do campo.
Considerando que a atual sociabilidade, caracterizada como capitalista, não é um mecanismo social imutável, pois a história é construída permanentemente por meio da práxis humana, entendemos que uma nova sociedade, mais justa e menos desigual seja possível, pois a crise do capital se configura como a crise da visão de mundo moderna, mostrando que é possível construir a sociedade a partir de um outro ponto de vista que não seja o do mercado, fundado na propriedade privada e no lucro.