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Preconceito Com objeto digital
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Abordagem policial militar no contexto etnicorracial.

Este trabalho é parte de uma pesquisa detalhada sobre abordagens policiais e relações etnicorraciais: um estudo sobre concepções, saberes e práticas de policiais militares de Mato Grosso, e tem como objetivo analisar a prática das abordagens operacionais da Polícia Militar enfatizando as relações verbais, sociais e físicas durante as operações realizadas, seja do ponto de vista preventivo ou repressivo. O artigo trabalha com dados extraídos de vinte questionários realizados com policiais de duas unidades, uma de Cuiabá-MT e outra de Várzea Grande-MT. Utilizando os discursos, foi possível caracterizar evidencias de práticas preconceituosas e discriminatórias. Na polícia ostensiva a característica do sujeito a ser abordado é descrito como homem de pele escura, tatuagens, normalmente de classe baixa.

O espaço do policial militar feminino negro nos setores profissionais da polícia militar do Estado de Mato Grosso.

Este estudo faz parte de uma pesquisa detalhada sobre o espaço do policial militar feminino negro nos setores profissionais da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso: um estudo sobre concepções, vivências, saberes e ocupação do espaço da policial feminina negra na instituição. Tem como objetivo analisar a ocupação do espaço do policial feminino negro nos setores profissionais da Polícia Militar. O artigo trabalha com dados extraídos de quinze entrevistas realizadas com policiais de três unidades, duas em Cuiabá-MT e uma em Várzea Grande-MT, e observação em Unidades policiais e na Arena pantanal. Utilizando o recurso dos discursos e da observação foi possível caracterizar evidencias de ocupação de espaço profissional com práticas preconceituosas e discriminatórias.

Homoafetividade também frequenta a escola, mas por favor não assuma a sua homossexualidade pois você pode ter prejuízos à sua imagem.

O artigo discute homoafetividade e homofobia em escolas públicas do Vale do Itajaí‐SC, uma vez que as questões de gênero perpassam toda a História até os dias atuais e encontra‐se a sexualidade inserida nos corpos e espaços escolares. O campo de pesquisa faz‐se na escola justamente por ser ela uma instituição que permite a socialização, não podendo estar alheia a problemática do preconceito e violência.

Raízes de preconceito na educação brasileira: etnicidade e a temática do progresso nos livros de leitura da Primeira República.

O presente artigo resulta de uma pesquisa documental com livros de leitura da Primeira República que tiveram sua primeira publicação entre 1900 a 1917. Nessa época, o nacionalismo tomava nova força e alguns intelectuais brasileiros, influenciados pelo Positivismo europeu, acreditavam que o país não poderia progredir em virtude de sua formação étnica.