O livro é uma continuação de outra obra intitulada: “Educação e Reflexão”. No primeiro capítulo é feita uma discussão sobre a visão planetária do mundo, o tema seguinte discute como é possível articular o novo com o velho, o terceiro capítulo faz uma distinção entre o mítico e o real mostrando como ao invés de aproveitar a possibilidade de renovação que apresenta a juventude na sociedade atual, difunde se ao contrário, uma imagem pessimista, que nada resolve e que impede as medidas pedagógicas certas. No quinto capítulo é feita uma tentativa de definir as relações entre a valoração, os valores e a educação, entre outros.
O livro apresenta um conjunto de textos redigidos no decorrer de quase dez anos de pesquisa, os quais abordam a questão do analfabetismo e a renovação pedagógica que uma atuação crítica da alfabetização provocou na América Latina.
O Livro é uma reflexão a respeito da metodologia utilizada em um curso de filosofia da educação administrada em 1964/65, no CEEAl (Curso de Especialistas em Educação da América Latina), organizado juntamente com a UNESCO e INEP, em São Paulo. O curso pretendia ligar o ensino da filosofia da educação as outras disciplinas necessárias à formação atualizada de especialistas em educação para a América Latina.
O Documento apresenta algumas notas a partir de experiências brasileiras que ocorreram no período de 1963 a 1964 e prematuramente interrompido após os acontecimentos de abril de 1964. Nos oito primeiros capítulos o documento é datilografado em francês. Trata-se de vários artigos que retratam a realidade do trabalhador analfabeto do meio rural.
O Documento apresenta algumas notas a partir de experiências brasileiras que ocorreram no período de 1963 a 1964 e prematuramente interrompido após os acontecimentos de abril de 1964. O documento é uma tradução em português. Trata-se de vários artigos que retratam a realidade do trabalhador analfabeto do meio rural.