Este artigo discute práticas de resistência e de enfrentamento na agricultura camponesa, articuladas desde uma perspectiva de educação popular no Movimento de Mulheres Camponesas. Mostra como se dão experiências concretas envolvendo a luta diária das camponesas, a qual articula a produção de alimentos, da vida em si e militância política.
O trabalho discute políticas inclusivas, após matrícula de aluna surda na escola pública regular, com a inclusão da Libras como língua de aprendizado e de comunicação. A pesquisa em ação foi realizada por meio da observação participante, com base na perspectiva teórica dos Estudos Culturais em Educação e dos Estudos Surdos, que possibilitou a interlocução com pesquisadores/as surdos e ouvintes.