Mas a gente não tem poder em nada!: representações sociais da cidade segundo crianças.
- BR CMV-GO EPT-DCO-317
- Item
- 2014-10
O estudo propõe a discussão sobre significações acerca da cidade por escolares de nove a 12 anos. Inspirou-se na abordagem Ontogenética das Representações Sociais em diálogo com a Teoria Histórico-Cultural. Objetiva compreender a visibilidade cívica da criança a partir dos discursos analisados, que evidenciam suas relações com a cidade. Este estudo foi desenvolvido na oficina Bate Bola na Mandioca realizada no interior do Circuito Cultural Setembro Freire 2013 – Casa de Cultura Silva Freire. A coleta de dados ocorreu pela produção de desenhos e narrativas dos alunos de uma escola particular do município de Cuiabá. Os dados foram submetidos às técnicas de análise de conteúdo e análise compreensiva. Os discursos elaborados foram organizados em duas categorias: a criança que pensa a cidade e a cidade que não pensa a criança.