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Cultura Afro-Brasileira Com objetos digitais
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A possibilidade da utilização de diversas fontes para escrever a história do negro.

Por muitos anos, os negros foram excluídos da historiografia oficial brasileira, por ocuparem espaços inferiores e discriminatórios nos discursos difundidos pela elite branca que, carregada das idéias eugênicas e eurocêntricas, concebiam como adequado o papel secundário destinado a esse segmento. De acordo com Paim Pinto (1987), a carência dos estudos sistematizados sobre a educação do negro até então poderia ser explicada em decorrência do descuido de levantamentos oficiais sobre a composição racial do povo brasileiro e pela falta de informações sobre suas especificidades raciais nos diagnósticos educacionais. Entretanto, desde os primeiros anos do século XXI ocorreu o aumento de pesquisas que tratam da presença da população negra na escola numa perspectiva história. Exemplos desses estudos são as obras já publicadas de Silva , Peres , Fonseca e Müller . Esses estudos buscam apontar a presença dos negros nos diferentes períodos da história da educação brasileira, contribuindo para que a invisibilidade deste segmento seja superada.

Em busca dos elos perdidos! Traços africanos em Uberaba (MG).

Este texto nasce das reflexões extraídas de curso ministrado na UFU pelo Professor Carlos Rodrigues Brandão, somadas a uma pesquisa documental e entrevista semiestruturada realizada pelos autores acerca dos traços da cultura africana, na cidade de Uberaba (MG). O problema central desta pesquisa é realizar uma análise acerca da forte presença da etnia africana nos hábitos, costumes, crenças, no município de Uberaba. A pesquisa aponta importantes marcas culturais de raízes africanas que auxiliam, sobremaneira, na formação cultural e aspectos históricos que definem a identidade cultural da população de Uberaba.
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