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Memórias escolares de jovens negros da educação profissional técnica de nível médio do centro federal de educação tecnológica de Minas Gerais – CEFET/MG.

Eixo 3. A forma como a história do Brasil tem sido construída e difundida, inferiorizando sujeitos e naturalizando preconceitos, tem impedido a formação de uma sociedade igualitária e originado uma variedade de discriminações que se revelam cotidianamente e atingem principalmente a parcela negra e pobre da nossa sociedade. Partilhando essa concepção a pesquisa em questão tem como proposta compreender as trajetórias escolares de jovens negros da Educação Profissional Técnica de nível Médio a partir de suas memórias sobre os caminhos percorridos até ingressarem no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais – CEFET/MG. As questões que norteiam esse estudo visam compreender o que levou esses jovens a optarem por essa modalidade de ensino, as estratégias utilizadas por esses para ingressarem na educação profissional, suas percepções sobre relações étnico-raciais, juventude, escolarização e trabalho. O estudo em questão apoia-se em Munanga e Gomes para compreender a presença do racismo na escola; em Saviani e Fonseca no estudo da educação profissional e para recorrer às memórias desses jovens busca subsídios nas obras de Thompson e Le Goff, utilizando a História oral fundamentada por Alberti e Ferreira como suporte metodológico.

Ensino de História: usos da iconografia e deficiência visual.

Este trabalho objetiva verificar e analisar quais estratégias, relacionadas ao trabalho com a iconografia e a produção do conhecimento histórico, são utilizadas pelos professores de História dos anos finais do Ensino Fundamental (6º a 9º ano), da rede pública de ensino, para alunos com deficiência visual.

À captura do invisível em diálogo com os in-visíveis da sala de aula.

O texto apresenta reflexões acerca do cotidiano escolar fazendo uma crítica às desigualdades presentes nas salas de aula. Em busca de compreender, questionar, problematizar,sem definições e respostas. Neste sentido podemos trazer à arena diferentes experiências, lugares, tempos, espaços, vivências, memórias, diferentes vozes, textos e contextos.

A educação ambiental nos espaços de convivência: tecendo a cultura da sustentabilidade nas redes cotidianas de uma escola municipal de Vila Velha/ES.

Eixo 6. Este trabalho tem como objetivo problematizar a ecoformação de professoras e alunos em espaços de convivência, potencializados com as experiências da IV Conferência Nacional Infanto-juvenil de Meio Ambiente (CNIJMA), visitas monitoradas, aulas de campo e saídas realizadas no cotidiano de uma escola municipal de Vila Velha/ES. Ancorada na Política Estruturante de Educação Ambiental, destaco também o Tratado de Educação Ambiental para as Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, que evidencia uma Educação Ambiental dinâmica e permanente que possibilita a transformação social tanto coletiva quanto individual. Busquei pesquisar a ecoformação dessa coletividade pelo viés do Paradigma da Complexidade, que me apresentou as incertezas como um processo mediador da criatividade e uma rede de saberes e fazeres tecida pela amizade e solidariedade que envolveu esses sujeitos investigados. Ao trilhar os caminhos dessa pesquisa, optei por abordagens qualitativas inspiradas na fenomenologia-existencial proposta por Martin Heidegger, Michèle Sato e Paulo Freire. Além da pesquisa narrativa e da observação participante, encontrei nas narrativas das professoras e dos alunos a expressividade de um processo ecoformativo que instiga outras racionalidades comprometidas com a ética, a coletividade, a afetividade, a solidariedade, as transformações sociais e, principalmente, o respeito à outridade.

Contribuições das trajetórias de formação docente para a inclusão do aluno com deficiência visual.

A presente pesquisa tem por objetivo analisar as contribuições da trajetória de formação dos professores na construção de estratégias pedagógicas inclusivas, diante dos desafios da inclusão dos alunos com deficiência visual (DV).

História e cultura indígena após a lei 11.645/2008: dos materiais didáticos do programa “são paulo faz escola” às concepções dos docentes.

Eixo 2. O artigo apresenta o resultado de uma pesquisa cujo objetivo é levantar e analisar como a temática indígena está representada nos materiais para o ensino de história de 6º ao 9º ano elaborados pelo programa “São Paulo faz Escola” e quais são as concepções dos docentes acerca dessa temática.

Adesão ou bricolagem - a adesão de gestores municipais as políticas educacionais: o caso da educação especial.

O trabalho apresenta discussões relacionadas à pesquisa de mestrado que objetiva analisar a adesão de gestores de redes municipais de ensino, participantes do Programa de Educação Inclusiva do Ministério da Educação, ao eixo da formação de professores do atendimento educacional especializado.

Exame nacional do ensino médio (ENEM) e escolarização de estudantes surdos: primeiras aproximações.

O objetivo do presente trabalho é refletir a escolarização e acesso de estudantes surdos ao Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). É uma pesquisa descritivo-analítica com base documental realizada pela análise dos microdados do Enem e do Censo da Educação Superior (2011 a 2013) referentes aos estudantes surdos.

Altas habilidades ou superdotação nas políticas públicas nacionais de 1971 a 2013.

Este trabalho teve por objetivo analisar o percurso da legislação educacional brasileira, pertinente à Educação Especial, de 1971 a 2013 para compreender como esses documentos abordam os direitos, o ensino e o atendimento educacional especializado de educandos com altas habilidades ou superdotação.

A formação continuada para a educação ambiental (ea) no contexto dos desafios pessoais/profissionais: representações sociais dos professores de ciências.

Eixo 6. Este estudo objetiva identificar as representações sociais dos professores de Ciências de São Vicente/SP sobre os desafios pessoais/profissionais a respeito da formação continuada para a EA. Fundamentando-se em Moscovici (1978), a pesquisa segue uma abordagem qualitativa e é desenvolvida em duas etapas: 1ª aplicação de questionário para 24 sujeitos; e 2ª realização de entrevistas com 5 deles e aplicação de outro questionário. A partir da análise nas dimensões pessoais/profissionais, foram indicados como resultados: 1º as condições atuais dos professores relacionadas à remuneração e à disponibilidade de tempo são as que mais influenciam e determinam o ingresso/permanência na formação continuada; 2º as políticas de formação continuada precisam: a) atentar para as condições estruturais do curso, condições de tempo de que dispõem os professores e para os recursos financeiros necessários; b) elaborar programas que partam das necessidades pessoais e profissionais daqueles que estão na Escola; c) organizar temáticas e métodos, que auxiliem os professores a enfrentarem seus desafios pessoais/profissionais; d) entender os problemas de ensino, para que seja possível (re)elaborar projetos de ação e intervenção nas Escolas a fim de inová-las.
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