O documento apresenta as orientações na produção das emissões do sistema radio educativo e um resumo do capitulo do livro “Planificação e Organização dos programas de alfabetização dos adultos na África”, Peter Du Santoy, também artigo sobre aprendizagem prática através da dramatização.
Apresenta algumas considerações sobre a Educação de Adultos nas décadas de 50 e 60, como ocorreu a implantação da Escola Radiofônica em Natal – Aracajú. É mencionado sobre o Auto-Didatismo e reúne os treinamentos realizados em Goiás.
O documento apresenta o projeto elaborado por José Pereira Peixoto Filho sobre o MEB no período de 1961 á 1966. Em anexo duas cartas de indicação do projeto.
O texto apresenta a caracterização da expansão do ensino médio por meio do ensino regular e do ensino de jovens e adultos, investigando os efeitos da elevação do limite etário para a conclusão do curso via EJA. Aponta o caráter supletivo, estrutura precária, dificuldade de obtenção de recursos da educação de jovens e adultos. Dados relativos a distribuição das matriculas por nível de ensino e modalidade de educação e ensino, para Região Centro Oeste e demais regiões.
O texto apresenta o aumento das matrículas nacionais do ensino fundamental regular no período do governo Fernando Henrique, como sendo parte da inclusão das matrículas das classes de alfabetização e de educação de jovens e adultos e do setor público e privado, representando um aumento da rede particular de ensino e a tendência à municipalização do ensino de EJA principalmente de 1ª a 4ª série. Apresentação de dados com o crescimento de matrículas de EJA e perda de matriculas do ensino fundamental regulares para Goiás e demais estados brasileiros.
O texto relata os problemas e as dificuldades enfrentadas atualmente pelos professores alfabetizadores de jovens e adultos no Estado de Mato Grosso do sul, bem como os conceitos que têm acerca da alfabetização e dos analfabetos, os referenciais teórico-práticos que utilizam na sala de aula, suas características pessoais, preparação ou formação profissional, experiências e condições de trabalho, para poder oferecer à Secretaria Estadual de Educação de MS, às Secretarias Municipais de Educação, aos Núcleos Educacionais e às escolas da rede de ensino público que têm escolas noturnas, um conjunto de soluções e recomendações que lhes permitam refletir sobre essa problemática e instrumentalizar as linhas de ação correspondente, nas ordens metodológica, administrativa, social e política, e que lhes ajudem a rever tais situações e a executar com sucesso o processo de alfabetização no Estado de Mato Grosso do sul entre 1995 e 2003.
O texto apresenta resultado de pesquisa sobre custos da educação de jovens e adultos, oferecendo subsídios para a condução do Programa de Educação de adultos da Universidade de Brasília, com dados relativos à Goiás.
O texto relata o II Congresso Nacional de Educação de Adultos, enfatizando a educação de adultos como imperativo para mudança social no país, destacando as condições desiguais das regiões, que acaba por determinar a baixa renda em alguns Estados, com dados de renda per capita para Goiás.
Eixo 4. O projeto pedagógico Let’s Dance foi efetivado por oito anos, interruptamente, em uma escola pública de Belo Horizonte – MG. Entre outros objetivos buscou oportunizar o contato com a cultura artística, a apropriação de outros espaços além da sala de aula e também fora da escola, como locais de aprendizagem, o reconhecimento da intenção do gesto como forma de comunicação das emoções e das histórias de vida. Foi motivador de minha pesquisa de mestrado em educação e se revelou como contributo para a tessitura do conhecimento e emancipação do público da modalidade EJA, detentor de uma dívida social de educação ao serem excluídos de um ambiente formal de aprendizagem na infância ou adolescência. Fundamentado na legislação educativa e nas orientações curriculares do MEC, os praticantespensantes do currículo vivenciaram no projeto o desenvolvimento da corporeidade, a valorização da cultura corporal, a utilização de linguagens não-verbais como forma de comunicação e expressão das histórias de vidas.