Trata-se de um depoimento escrito para atender a solicitação da Editora Civilização Brasileira, tratando das questões das ligas Camponesas, chamando atenção para a reforma agrária no Brasil, em vistas a atender as necessidades do campesinato, contudo, para o autor isso somente será possível se houver uma revolução social.
Trata-se de trechos do espetáculo encenado por Tuca no teatro da universidade Católica de São Paulo, do poema de João Cabral de Melo Neto - Morte e vida de Severina, com música de Chico Buarque de Holanda.
O livro representa uma tentativa do autor em fazer um entrelaçamento entre a Igreja, que tem como principal missão santificar as almas e torná-las participantes dos bens de ordem sobrenatural, e as necessidades cotidianas dos homens, não apenas referente ao sustento e ao nível de vida, mas também referente à prosperidade e à civilização em seus múltiplos aspectos.
O autor defende que o comunismo e o cristianismo se aproximam de maneira tal que podem ser comparados como duas religiões. São apresentados um panorama dos princípios mais relevantes do comunismo e do cristianismo.
O livro traz informações objetivas e autorizadas sobre a alienação que se encontravam a Cúpula da Igreja Católica, face aos problemas e anseios do povo na década de 1960, o autor juga necessário uma completa revisão de métodos e processos da igreja.
O livro busca mostrar ao cientista ateu a possibilidade de ver Deus no espelho da natureza. Em um momento histórico de grandes evoluções científicas concernentes às condições materiais da espiritualidade humana, em que certezas científicas e da explicação e da certeza filosófica e religiosa tendiam a tonar a fé cada vez mais extinta e sem interesse, um sacerdote da Igreja Católica, cientista, paleontólogo, especialista das origens da evolução do Homem, se constrange em sua fé por sua ciência e mostra-nos que é possível a união da fé com a razão.
Trata-se de uma tentativa de esclarecimento político, no sentido de cooperar para a aceleração do processo nacional, que tem como fundamento mínimo a manutenção e a ampliação do regime democrático, de um lado, e a solução nacionalista dos problemas de exploração econômica das riquezas brasileiras, de outro.
Sertão sem fim reúne doze contos, que narram histórias de homens rudes, cujo teor se vincula diretamente à formação do sertanejo em terras do Centro-Oeste brasileiro. O livro teve sua primeira edição publicada em 1965 pela Livraria São José e se encontrava esgotado há muito tempo. Devido à sua grande importância para a literatura regional, a obra foi reeditada pela Editora UFG em 2000 e 2011, esta última compondo o terceiro volume da Coleção Artexpressão, com ilustrações da artista plástica Kátia Jacarandá.
“O estudo que se segue é na análise do processo de ruptura da sociedade agro pecuária do Nordeste brasileiro, feita através de pesquisa de quatro casos recentes de domínio econômico, social e político do coronelismo. [...] Dois deles se situam em área do alto sertão nordestino; os dois outros, na faixa sub-úmida de transição para o sertão – o agreste- onde a sociedade agro pastoril, adquire conotações particulares, em alguns casos, sensivelmente diferentes das mais tipicamente sertanejas. (Autores)
A proposta do autor ao escrever o livro é levar as pessoas à consideração do essencial e à percepção dos problemas verdadeiramente capitais que todos devem buscar resolver com prioridade. O estudo é resultado de pesquisas por meio de observações realizadas em vários lugares no mundo, em países avançados e subdesenvolvidos, algumas mais detalhadas e sistematizadas, como no Brasil, Colômbia, Viet-Nam, Senegal, outras mais rápidas, em outros países da América Latina, e em países como, África e Ásia. O autor busca mostrar a necessidade de se constituir uma nova civilização para o mundo, pois quando rica a humanidade se torna avarenta e tende a desejar mais que o necessário, dividindo-se e se tornando moralmente sórdido, a caminho da barbárie.