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O PROEJA no IFG - câmpus Goiânia: contradições, limites e perspectivas.

Este trabalho se propõe discutir como o processo de implantação e implementação do PROEJA no Câmpus Goiânia tem se desenvolvido. Isto, por meio da análise de dados coletados junto aos gestores, professores e alunos dos cursos Técnicos Integrados em Serviços de Alimentação e Cozinha e também daqueles provenientes dos documentos relativos ao PROEJA, construídos dentro e fora do IFG – Câmpus Goiânia. Estes foram confrontados com as discussões teóricas sobre a Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional inseridas em uma sociedade cujos fundamentos emergem de uma sociedade dependente em relação aos países centrais do capitalismo.

Tempos de vida, gênero e sexualidade: memórias de infância na narrativa de um professor de crianças.

O presente trabalho objetiva compreender os significados que um professor de crianças pequenas atribui às suas experiências de infância, vividas no contexto escolar, que remetem às relações entre crianças e adultos, de gênero e à sexualidade. Participa da pesquisa um professor de Educação Infantil, da rede pública de ensino do município de Rondonópolis, Mato Grosso. O viés metodológico desta pesquisa é a história oral, visto que as narrativas são marcadas por um processo de reflexão que leva o participante a rememorar sua vida e histórias, ancoradas em um assunto específico: a infância a partir das experiências com a sexualidade vividas na escola.

As contribuições da ludicidade no processo de ensino aprendizagem das crianças com síndrome de down: a expressão corporal na educação infantil.

O presente estudo tem por objetivo analisar os subsídios da ludicidade no processo de ensino aprendizagem de crianças com Síndrome de Down, com enfoque principal nas contribuições da expressão corporal. A inclusão na rede de ensino é um direito da pessoa com deficiência, sendo assegurado por meio da Lei nº 7.853/89 que decreta a obrigatoriedade do fornecimento de vagas na rede regular de ensino para crianças deficientes. Para tanto adotamos a abordagem qualitativa com levantamento bibliográfico utilizando como base teórica os autores Silva (2005), Coutinho (2001) e o Referencial Curricular para a Educação Infantil, tendo como viés teórico-metodológico a perspectiva histórico-cultural. A partir da pesquisa realizada concluímos que a inclusão de crianças com Síndrome de Down é de suma importância em ambientes lúdicos, contribuindo para o seu desenvolvimento e estimulando sua autonomia.

Políticas de ação afirmativa na educação superior: a produção acadêmica na região centro-oeste (1998-2013).

O presente artigo apresenta uma síntese da produção acadêmica sobre ações afirmativas, em Programas de Pós-Graduação da Região Centro-Oeste, na área da educação e áreas afins, entre os anos de 1998 a 2013, com base na análise de conteúdo dos resumos disponíveis no Banco de Teses e Dissertações da CAPES.

A formação dos biólogos em educação ambiental: um estudo de caso sobre a abordagem disciplinar.

disciplina, no curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), para entender seus limites e possibilidades na formação do biólogo. Dentro dos parâmetros da pesquisa qualitativa, a opção foi pelo estudo de caso e realizou-se pesquisa bibliográfica, documental e de campo. A análise dos dados subsidiada pelo referencial teórico escolhido indicou que o oferecimento da Educação Ambiental como disciplina, embora não se constitua em uma situação ideal consiste em um avanço para sua inserção no curso e que a disciplina atende alguns pressupostos para a Educação Ambiental acenados em Tbilisi, indo além dessas orientações sob influência de outros aportes teóricos que subsidiam as discussões na área.

A escola rural e os pobres: uma ética para a vida em comunidade.

Esta comunicação versa sobre a escola rural e a relação que existe entre pobreza como valor e aspectos éticos vivenciados no contexto escolar. Examina o ser pobre sob o ângulo da ética e suas implicações na escola. Partiu-se do pressuposto de que ser pobre leva a outro entendimento de pobreza: o de viver valorativamente. Para isto investigou-se em uma escola rural do Distrito Federal as relações interpessoais vividas na comunidade educativa, sobretudo àquelas vividas pelos professores e seus estudantes. Apontou-se que a pobreza como um valor está explícita em virtudes clássicas como sobriedade, solidariedade e simplicidade, além de ser, permanentemente, abertura ao outro e privilegiar as relações comunitárias. Considerou-se, ainda, que a pessoa pobre lida com outra como um ser pleno de competências e capacidades, além de acolhê-la independente de sua condição socioeconômica.

As fases da vida a’uwẽ marãwatsédé e o ciclo de formação humana na organização escolar.

Este artigo tem como objetivo discutir a escola organizada por ciclo de formação humana instituída em Mato Grosso e sua relação com as fases de vida A’uwẽ Marãwatsédé, partindo do pressuposto que todo o processo educativo A’uwẽ está fundamentado nos clãs, na faixa etária e no gênero.

Perspectivas e avanços na educação inclusiva: das políticas públicas as tecnologias assistivas.

A proposta do artigo é apresentar uma análise histórica das Políticas Públicas inclusivas na educação com questões teóricas sobre a temática da inclusão e as possibilidades de ampliação das habilidades funcionais, de promover a inclusão e a dignidade de crianças com deficiências. A educação inclusiva fundamenta-se na concepção de direitos humanos, que possibilitou a reflexão sobre a importância do paradigma educacional da inclusão, na perspectiva de que a igualdade e diferença são valores indissociáveis. O reconhecimento do papel fundamental da escola na superação da eliminação de práticas discriminatórias, por meio da implementação de políticas públicas voltadas para a educação inclusiva tornou-se um imperativo educacional que tem buscado alternativas para superar a herança histórica de exclusão nas políticas e práticas educacionais reprodutoras da ordem social.

Espaços sociais e redes sociais: mediações no processo de construção de habitus das novas gerações.

Este texto tem por objetivo construir um recorte teórico da estruturação de processos de sociabilidade juvenil a partir dos processos contemporâneos de sociabilidade em redes sociais virtuais, analisando os princípios constituidores das redes sociais como meio de comunicação enquanto construtoras de habitus, tendo como objeto da pesquisa a sociabilidade juvenil, abordando os fluxos de sociabilidade a partir das redes sociais e sua expansão para as redes sociais virtuais. É um texto investigativo de cunho bibliográfico surgido das inquietações e incertezas em torno da sociabilidade juvenil a partir do espaço virtual. Parece-nos plausível que as redes sociais caracterizam-se na atualidade como constituídas e constituidoras de novas formas de interações sociais. Este texto tem como base teórica Bourdieu (1989), Castells (2003), Baechler (1995), Tuner (2000) Recuero (2004) e, Marteleto (2010).

Diferenças, identificação e reconhecimento: a visibilidade Trans na escola.

Este trabalho discute as experiências de visibilidade trans (travestis, transexuais, e de outros jovens com experiências de gênero dissidentes) a partir do contexto da educação formal. A metodologia utilizada é a etnografia (on-line e off-line). O referencial teórico é o pós-estruturalista (feminista, pós-colonial e queer). Categorias êmicas como montagem e passar por sãs tomadas como referências para a reflexão. A análise aponta para considerações teórico-práticas que tendem a ampliar os processos de reconhecimento das identidades de gênero na escola.
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