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Deficiência Intelectual
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A educação do aluno com deficiência intelectual na rede regular de ensino do município de São Paulo: considerações sobre o processo avaliativo.

O presente trabalho faz parte de uma pesquisa que busca compreender a importância, no processo de aprendizagem, do uso da ficha avaliativa contida no documento “Referencial de Avaliação sobre a Aprendizagem de Alunos com Deficiência Intelectual” no campo da Língua Portuguesa.

O "sucesso" escolar improvável de um sujeito com síndrome de down: as relações e estratégias familiares.

Eixo 7. O presente artigo presenta os resultados parciais de uma pesquisa que ainda se encontra em andamento, é a continuação desse trabalho de Iniciação Científica. Trata-se de uma pesquisa de mestrado, a qual se encontra vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São João del-Rei.

Deficiência intelectual: um mapeamento de teses e dissertações sobre adaptação curricular.

Eixo 7. A discussão a favor da Educação Inclusiva em nosso país vem crescendo significativamente pautada pelo paradigma da Educação para todos. A escolarização das pessoas com deficiência foi caracterizada pela exclusão, depois pela segregação, passando pela fase de integração, seguida da fase da inclusão nas últimas décadas do século XX.

Ensino de atividades funcionais para aluno com deficiência intelectual por meio do currículo funcional natural.

Eixo 7. O objetivo da pesquisa foi avaliar a eficácia de procedimentos de ensino das atividades: 1- preparo de alimentos; 2- fazer compras; e 3- uso do dinheiro, por meio da utilização de um programa baseado nos princípios do currículo funcional natural. Essa pesquisa foi realizada em uma instituição localizada no interior de São Paulo. Para a coleta de dados dois instrumentos foram utilizados: protocolo de registro diário de campo; e ficha de observação. A pesquisa teve três fases, linha de base, intervenção e generalização/manutenção. As atividades ocorreram em ambientes naturais, sendo: cozinha experimental da escola; mercado fictício; e mercado real. Os resultados foram positivos, o aluno aumentou sua independência em todas as atividades, chegando a 85% de independência na atividade 1; 95% na atividade 2; e 92% na atividade 3. Os avanços foram possíveis devido ao fornecimento de oportunidade para a realização da atividade pelo aluno com independência; e por esse ensino ter sido realizado de forma individualizada. Conclui-se que o procedimento foi eficaz com o aluno. Contudo, necessita-se de mais pesquisas nessa área, para que assim a eficácia do procedimento possa ser comprovada ou não com a aplicação em outros alunos e em outras realidades.
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