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A medicalização e o olhar sobre o diferente.

A proposta da medicina desde os tempos mais remotos é a busca pela cura dos males que afligem a humanidade. Alguns desses males médicos, hoje, são objetos de estudos de diferentes áreas do conhecimento. Discutiremos a medicalização, prescrita e defendida pela psiquiatria e que está relacionada com a educação. Também será discutido o olhar que se tem sobre o aluno considerado diferente. O foco desta abordagem é mostrar que os processos de ensino-aprendizagem precisam passar pelo crivo da medicalização na busca de uma escolarização homogênea e não reflexiva. Uma educação como esta exposta aqui, mostra a dificuldade da escola em lidar com o sujeito que não corresponde aos seus estímulos da forma esperada. Não sabendo como agir com situações consideradas diversas, a escola recorre à autoridade médica, na busca por soluções que enquadram o sujeito como diferente dos demais.

Crianças e mídias digitais: entre rótulos e explicações.

Esse artigo aborda diferentes percepções e posicionamentos assumidos por estudiosos acerca das relações dos sujeitos sociais com as tecnologias, analisando-se, principalmente, as relações estabelecidas pelas crianças pequenas com as mídias digitais e da influência destes recursos no desenvolvimento infantil. Assim, parte-se dos estudos apresentados pelos pesquisadores Postman (1999), Buckingham (2007), Tapscott (1999), Veem e Vrakking (2009) e Prensky (2010), articulando os conhecimentos produzidos por eles com a análise sociológica dos usos e apropriações empreendidas por Cardon (2005), Belloni (2010) e Peixoto (2012). Pesquisa bibliográfica, realizada em nível de mestrado, com análise qualitativa, cujo objetivo principal foi conhecer estudos desenvolvidos em torno da integração das mídias digitais ao cotidiano das crianças.

Computador não foi feito para cego - o processo de apropriação da tecnologia assistiva na escola por estudantes com deficiência visual.

Este artigo consiste em um recorte da pesquisa de mestrado intitulada "TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO SOBRE O DOMÍNIO E A FUNCIONALIDADE DOS RECURSOS que tem como objetivo Identificar o acesso e a utilização da tecnologia assistiva pelas pessoas com deficiência visual no ensino médio e no ensino superior. Neste recorte pretendemos descrever o processo de apropriação das TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) por um estudante cego do curso Técnico em Informática do XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. O trabalho consiste em um Estudo de Caso, partindo da resistência do estudante em utilizar o computador, externada por sua declaração "Computador não foi feito para cego", que é o ponto de partida desta discussão na perspectiva dos Estudos Culturais.

O município de Campo Grande – MS e o conselho municipal de educação no processo de elaboração e implantação do Plano de Ações Articuladas (PAR).

Este artigo apresenta resultados da pesquisa de Mestrado que analisa o papel do Conselho Municipal de Educação do Município de Campo Grande-MS, no processo de elaboração e de implantação do Plano de Ações Articuladas (PAR)

Usos dos celulares em escolas públicas.

dispositivos móveis que os estudantes têm e levam com eles para o ambiente escolar.As bases metodológicas da investigação seguiram a abordagem qualitativa. Os procedimentos de coleta de dados incluíram a observação direta nas salas de aula, na entrada e saída, nos intervalos de recreio, as quais foram anotadas em protocolos de registro e aplicação de questionário para 1022 alunos.A pesquisa levou em consideração os estudos teóricos de Lemos (2004, 2009), Santaella (2007), Nicolaci-da-Costa (2004), Moura (2009,2010), Caron e Caronia (2005) . Com os celulares sempre por perto, os jovens estão imersos num ecossistema de comunicação multimídia, com experiência cultural difusa e descentrada que ocasionam conflitos dentro e fora da sala de aula.

Uma gestão de conflito: o caso da escola pública do Quilombo Mesquita, Cidade Ocidental, Goiás.

O artigo discute a gestão da Escola Aleixo Pereira Braga, no Quilombo Mesquita, em Cidade Ocidental, GO. Resulta de pesquisa exploratória, qualitativa, tendo por referência um estudo de tipo etnográfico. Mesquita, local de remanescentes de quilombo, cuja população é estimada em duas mil pessoas. Objetivou-se discutir a gestão da instituição de ensino em uma situação de conflito, caracterizada pela discussão entre a gestão de uma escola quilombola ou uma escola regular. Por fim, apresenta-se a tendência de evolução desse processo no momento atual, considerando o Plano Nacional de Educação – PNE, o Plano Estadual de Educação de Goiás e o Plano Municipal de Educação de Cidade Ocidental – PME.

O plano Estadual de Educação de Mato Grosso (PEE) e seus encontros com o Plano Nacional de Educação (PNE).

O presente artigo é resultado de trabalho de pesquisa em fase inicial que faz parte de um projeto maior que repercute “O Plano Estadual de Educação de Mato Grosso: revisão, discussão, metodologia e outros exercícios de participação”.
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