obrigatoriedade escolar no Brasil, segundo a Constituição Federal, se estende dos quatro aos 17 anos de idade. A implantação do dispositivo requer maior conhecimento da população de 15 a 17 anos, que só em parte frequenta o ensino médio.
Este estudo apresenta uma discussão sobre o modo como as competências das crianças são destacadas no cenário escolar levando em consideração as interações que estas estabelecem entre si e com os adultos em presença. O grupo de crianças que participou desta investigação frequenta o terceiro ano do ensino fundamental da rede municipal de Cuiabá-MT. O referencial teórico é fundamentado na Teoria históricocultural (VIGOTSKI, 1989) e na Sociologia da infância (JENKS, JAMES & PROUT, 1998). A metodologia adotada foi a etnografia e o procedimento a observação participante. Os resultados indicam que a significação da competência atribuída pelos professores está associada ao bom comportamento e domínio dos conteúdos. Nas relações entre pares a significação da competência foi associada a um número maior de habilidades além da influência das competências valorizadas pelos professores.
Essa pesquisa tem como proposta realizar uma releitura da abordagem da Lei n. 10.639/03, utilizamos como caminhos metodológicos, entrevistas com profissionais que estão ligados ao contexto educacional e que experenciam cotidianamente as possibilidades, iniciativas e entraves da aplicabilidade da referida lei. Objetivamos entender como a lei n.10.639/03 se articula ao currículo escolar, bem como a compreensão de educadores (as) da Educação Infantil sobre a relevância da abordagem da temática étnico-racial no processo ensino-aprendizagem, destacamos a fala de uma educadora em especial por apresentar suas opiniões e concepções sobre o processo de implementação, bem como, apontar caminhos para a realização de um trabalho significativo em relação à educação para as relações étnico-raciais.
Este artigo tem como objetivo analisar a implantação do PARFOR em MS no que se refere ao regime de colaboração entre os entes federados e a Universidade Estadual de Mato Grosso do SUL (UEMS
O presente trabalho destaca a importância da educação superior pública e a necessidade das políticas de ações afirmativas dentro das políticas educacionais como uma modalidade de ingresso compensatória de uma dívida social para beneficiar grupos historicamente desfavorecidos como os afrodescendentes, as etnias indígenas e grupos socialmente discriminados.
Este estudo originou-se do Trabalho de Conclusão de Curso e tem como objetivo compreender como se efetiva o Acompanhamento e Controle Social do Fundeb na realidade de Ituiutaba/MG.
Trata-se de um experimento didático, realizado com 12 crianças do 5º ano do Ensino Fundamental, com base na Teoria Histórico-Cultural e na Teoria da Atividade. Como o nosso objetivo foi de evidenciar indícios de apropriação dos nexos conceituais da álgebra simbólica, sendo o conteúdo algébrico o objeto de estudo dos estudantes, o Clube de Matemática se constituiu como um espaço de aprendizagem para propiciar a aprendizagem dos sujeitos. Assumimos o conceito de unidades de análise para apreender o nosso objeto, mediante as manifestações orais e escritas das crianças e as suas ações, durante o processo de ensino e aprendizagem. De forma conclusiva, percebemos indícios da percepção sobre a necessidade de uma representação da linguagem simbólica, pelos estudantes, quando confrontados com situações restritas ao uso de palavras.
O estudo buscou analisar alguns aspectos da política de avaliação para a educação superior formulada pelo MEC (MINISTERIO DA EDUCAÇÃO), tomando como objeto de estudo a legislação da CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO), a sua formulação dentro das instituições particulares de ensino superior.
professor e sua necessidade de formação continuada em uma relação dialética entre teoria e prática, baseada em Santos (2010) e Silva (2011). Alicerçada em Marin (1995) e em dicionários da língua portuguesa apresenta algumas terminologias que são encontradas na oferta de formação continuada de professores bem como suas concepções perpassando pelas ideias subjacentes a tais oportunidades. O conceito de trabalho na sociedade capitalista é baseado em Antunes (2000) e Manacorda (2007) e dão sustentação para compreensão dos diversos termos usados para formação docente e sua renomeação.
As pesquisas que têm como tema os livros didáticos vêm de uma tradição que no Brasil é relativamente recente, visto que foi na década de 1930 que os livros didáticos começaram a se popularizar nas escolas públicas brasileiras. Junto com o crescimento da demanda escolar, nas décadas de 1960 e 1970, surgem os primeiros estudos; e na década de 1980, logo após a Ditadura Militar, o interesse por esse tipo de pesquisa se expande. A forma como a história e a cultura indígena são retratadas nos livros didáticos é um assunto que tem incentivado algumas pesquisas, principalmente após a aprovação da Lei 11. 645/08. Esse artigo tem como foco refletir sobre essas pesquisas no Brasil e no estado de Goiás.