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A autonomia universitária na reforma de 1931.

Este artigo tem como objetivo analisar o processo de construção da autonomia no domínio das universidades públicas no contexto da educação superior brasileira até a Reforma Universitária de 1931, com ênfase na autonomia concedida pelo governo federal estabelecido à época.

A brincadeira no espaço hospitalar.

Na garantia dos direitos infantis dois olhares para o brinquedo e a brincadeira: a brinquedoteca hospitalar e o Brinquedo Terapêutico (BT), mas ambos não retratam o cotidiano social infantil segundo a teoria do brincar. O estudo em andamento propõe conhecer os efeitos da brincadeira e do (BT) nos escolares hospitalizados. O método é do tipo etnográfico. Os dados foram obtidos pelas observações e processados numa contextualização, o que resultou em relato descritivo. A análise foi permeada pela categoria de codificação. Os resultados até aqui indicam que no hospital o brincar constitui rotina prazerosa; a criança estabelece sua própria brincadeira. O BT relaciona-se à brincadeira no processo educacional e é meio de comunicação. Acredita-se que a saúde possa ampliar sua compreensão sobre o significado do Brinquedo nas ações de tratamento das doenças.

À captura do invisível em diálogo com os in-visíveis da sala de aula.

O texto apresenta reflexões acerca do cotidiano escolar fazendo uma crítica às desigualdades presentes nas salas de aula. Em busca de compreender, questionar, problematizar,sem definições e respostas. Neste sentido podemos trazer à arena diferentes experiências, lugares, tempos, espaços, vivências, memórias, diferentes vozes, textos e contextos.

A cidade, a criança e a criança na cidade.

(WARD, 1978; TONUCCI, 1996). Entretanto, estudos mostram a capacidade das crianças transgredirem às imposições dos adultos, transformando os espaços planejados para elas em lugares delas (RASMUSSEN; SMIDT, 2003; CASTRO, 2004). Considerando que cada vez mais crianças têm habitado cidades (BÉNEKER et al, 2010), o principal objetivo do artigo é refletir a respeito das experiências de infâncias urbanas e discutir possibilidades de metodologias de pesquisa com crianças pequenas. A investigação foi realizada com a utilização de métodos visuais e contou com a participação de duas meninas e dois meninos, de cinco anos. Conclui-se, portanto, que a metodologia adotada potencializou o envolvimento das crianças para discutir aspectos relacionados com as suas vivências na cidade.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA): estudo de caso da Faculdade Particular Delta em Goiânia-Goiás do ano de 2008-2013 como instrumento de gestão pública do ensino superior no Brasil.

O estudo buscou analisar alguns aspectos da política de avaliação para a educação superior formulada pelo MEC (MINISTERIO DA EDUCAÇÃO), tomando como objeto de estudo a legislação da CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO), a sua formulação dentro das instituições particulares de ensino superior.

A concepção de criança de estudantes de cursos de pedagogia.

O presente texto apresenta um recorte da investigação em andamento, que objetiva identificar e analisar de forma comparativa como se desenvolve a aprendizagem profissional da docência em instituições de ensino superior. Assim, apresenta dados acerca da percepção e expectativas dos estudantes referentes à criança que gostariam de trabalhar no futuro exercício da docência. A pesquisa, de abordagem qualitativa, caráter longitudinal e comparativo, tem como sujeitos estudantes matriculados em instituições de ensino superior de distintas regiões brasileiras (UNESP/P. Prudente-SP e UFMS/Corumbá-MS). Os dados trazidos são frutos das primeiras fases da pesquisa, obtidos com uso de questionário nos anos letivos de 2011 e 2013. Na análise das informações constatamos que a noção de criança presente no imaginário dos estudantes pouco se altera de forma positiva com a vivência nos cursos de formação.

A Concepção de Infância presente nos referenciais curriculares nacionais da educação infantil da década de 1990.

O presente trabalho procura apresentar uma análise contemplando o período histórico da década de 1990 dos Referenciais Curriculares da Educação Infantil - RCNEI publicado em 1998, estabelecendo como base de estudo em História da Educação Brasileira e, busca compreender qual a concepção de infância presente no documento que se constitui como o primeiro RCNEI para a faixa etária dos 0 aos 6 anos.
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