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Educação Inclusiva
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O mito da democracia racial no contexto da Lei 12.711/12: tudo continua como dantes no quartel de abrantes.

O presente estudo descreve as conseqüências da aprovação da Lei 12.711/12 no contexto do mito da democracia racial brasileira que direto e/ou indiretamente tem permitidoa sua revitalização. O estudo faz parte de um conjunto de pesquisas desenvolvidas sobre o sistema de cotas na Universidade Federal do Maranhão que começou desde 2004 quando defendemos uma Dissertação sobre a possibilidade da UFMA em adotar as cotas.

Concepções sobre deficiência: o olhar de estudantes que vivenciam essa realidade.

A concepção de deficiência assumiu diferentes vieses no decorrer da história da humanidade,abrangendo inicialmente uma perspectiva que enfatizava o defeito e, portanto, condenava à morte os que vivenciavam esta condição sendo que, posteriormente, passou a predominar as explicações sobrenaturais, isto é vinculada a interferências de deuses ou demônios.

A prática pedagógica desenvolvida no espaço do atendimento educacional especializado.

A perspectiva da educação inclusiva inaugura, a partir da década de 90, uma nova forma de pensar e propor a educação das pessoas com necessidades educacionais especiais – NEE, na sociedade, depois de séculos de história de exclusão. Nesses termos, por força de políticas e leis educacionais observa-se que vem se construindo o entendimento de que a Educação Especial deve ser reconfigurada, para atuar como mecanismo complementar à educação geral, superando o modelo segregador e de caráter médico-terapêutico.

A organização didática do atendimento educacional especializado: reflexões sobre uma prática.

Na década de 90, se ampliaram as discussões em torno da perspectiva da educação inclusiva, sobretudo, enfocando o público da educação especial profundamente alijado da escolarização comum. Essa nova perspectiva pretende superar o paradigma da integração, que defende a normalização e a responsabilização do sujeito ante ao acompanhamento da experiência educacional desenvolvida nas escolas regulares.

Brinquedoteca e praxis educativa: o lúdico na formação do pedagogo e na inclusão de crianças com deficiência.

A presente comunicação expressa resultados de uma pesquisa que investiga, em uma brinquedoteca pública de Belém, a práxis educativaempreendida pelosbrinquedistas no processo da atividade lúdica, vivenciado com crianças de 8 a 10 anos. Objetivou-se também na atuação dos brinquedistasexaminarse o propósito das atividades lúdicas empreendidas relaciona-se à sua práxis didático-pedagógica e corresponde à inclusão educacional das crianças com deficiência, como expressado no projeto da brinquedoteca.

Modos de organização pedagógica para a inclusão escolar de um aluno com autismo: um estudo de caso.

A literatura cientifica revela a escassez de pesquisa sobre modos pedagógicos de ensino de conteúdos acadêmicos aos alunos com autismo. Com efeito, as professoras parecem desconsiderar a necessidade de abordá-los, enfatizando mais o desenvolvimento da socialização e da comunicação,ainda expressam com frequência sentimentos de impotência profissional para ensiná-los e parecem conceber como impossível ou com poucas possibilidades de acontecer/efetivar-se o aprendizado desses alunos. Sobre isso, indagamos:Quais modos de organização pedagógica viabilizam, para um aluno com autismo, a aprendizagem de conteúdos acadêmicos?
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