Este trabalho apresenta dados de uma pesquisa em andamento que busca conhecer o que professores e gestores narram sobre como estão lidando com as crianças que possuem necessidades educacionais especiais - NEE no 1º Ciclo do ensino fundamental. Amparado na abordagem qualitativa em aproximação com a pesquisa narrativa, tem como campo de estudo uma Escola Municipal de Educação Básica de Cuiabá-MT. Por meio de observações, análise de documentos, notas de campo e entrevista narrativa constatamos que a escola acolhe crianças com NEE, no entanto não consegue atende-las em suas especificidades. Como fatores que dificultam as suas ações estão a inadequação da estrutura física, a escassez de recursos humanos e a necessidade de formação continuada para subsidiar a atuação pedagógica.
A equidade na educação passa pela inclusão dos alunos com deficiência em todas as etapas de ensino. A educação para pessoas com deficiência no Brasil com foco na educação superior ainda é recente, devido às dificuldades enfrentadas por essas pessoas na inclusão em sua escolarização no ensino básico e, consequentemente, a continuidade dos estudos no nível superior, bem como as barreiras existentes no acesso, ingresso, permanência e conclusão do curso nas Instituições de Ensino Superior (IES).
O trabalho em tela objetiva refletir acerca da atuação do psicólogo no processo de inclusão escolar de pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo – TEA - a partir da exposição de alguns resultados de uma pesquisa-ação, desenvolvida na Universidade Federal de Alagoas (UFAL)/Unidade Educacional de Palmeira dos Índios.
A concepção de deficiência assumiu diferentes vieses no decorrer da história da humanidade,abrangendo inicialmente uma perspectiva que enfatizava o defeito e, portanto, condenava à morte os que vivenciavam esta condição sendo que, posteriormente, passou a predominar as explicações sobrenaturais, isto é vinculada a interferências de deuses ou demônios.
Na década de 90, se ampliaram as discussões em torno da perspectiva da educação inclusiva, sobretudo, enfocando o público da educação especial profundamente alijado da escolarização comum. Essa nova perspectiva pretende superar o paradigma da integração, que defende a normalização e a responsabilização do sujeito ante ao acompanhamento da experiência educacional desenvolvida nas escolas regulares.
O texto objetiva compreender como a inclusão escolar e o trabalho colaborativo são percebidos pelos professores do ensino regular e pelo professor do atendimento educacional especializado diante da transição de um estudante surdocego da educação infantil para o ensino fundamental em escolas municipais de Araçatuba.
Este artigo propõe-se a analisar um conjunto de dados obtidos por meio dos resumos disponibilizados no Banco de Teses da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES (BRASIL. MEC. CAPES, 2012), no período de 1987 a 2010, a fim de responder quem, quando e o que investiga a educação de surdos nas pesquisas brasileiras.
O artigo aqui em questão objetiva verificar o acesso e permanência dos alunos com deficiência em sala comum e sala de recursos multifuncional via atendimento educacional especializado (AEE) nas escolas das comunidades ribeirinhas de Belém/Pa. A pesquisa tem por locus escolas vinculadas ao sistema municipal de ensino em quatro ilhas de Belém/PA.
O atugi analisa as políticas públicas de inclusão escolar no Brasil, realizando um estudo a partir da legislação nacional. A metodologia utilizada foi a qualitativa, tendo como estratégia o estudo bibliográfico. Como resultados, constatamos que as políticas públicas tem conseguido dar passos significativos rumo à inclusão escolar
O artigo apresenta reflexões a partir de um estudo que busca analisar as políticas públicas de Educação Especial do município de Nova Venécia – ES bem como sua estreita relação com as ações vividas pelos docentes. Associaremos os movimentos nacionais para com o contexto local.