O presente trabalho faz parte de uma pesquisa que busca compreender a importância, no processo de aprendizagem, do uso da ficha avaliativa contida no documento “Referencial de Avaliação sobre a Aprendizagem de Alunos com Deficiência Intelectual” no campo da Língua Portuguesa.
Eixo 7. A discussão a favor da Educação Inclusiva em nosso país vem crescendo significativamente pautada pelo paradigma da Educação para todos. A escolarização das pessoas com deficiência foi caracterizada pela exclusão, depois pela segregação, passando pela fase de integração, seguida da fase da inclusão nas últimas décadas do século XX.
O trabalho discute políticas inclusivas, após matrícula de aluna surda na escola pública regular, com a inclusão da Libras como língua de aprendizado e de comunicação. A pesquisa em ação foi realizada por meio da observação participante, com base na perspectiva teórica dos Estudos Culturais em Educação e dos Estudos Surdos, que possibilitou a interlocução com pesquisadores/as surdos e ouvintes.
Este trabalho propõe uma problematização do funcionamento e dos efeitos desse chamado. Debruça‐se sobre alguns documentos que objetivam sensibilizar a comunidade escolar sobre a inclusão escolar de deficientes. Tal problematização mobiliza algumas ferramentas desenvolvidas por Michel Foucault a fim de analisar como assumimos práticas de sensibilização frente aos deficientes na escola inclusiva.
Esse artigo possui o objetivo de abordar reflexões sobre um Curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado para Pessoas Surdas. Entre as questões que nortearam esse trabalho está: Quais as representações sociais dos professores das escolas públicas sobre a inclusão de alunos surdos na escola regular? Quais são as principais dificuldades para que a inclusão de alunos surdos aconteça? Utilizamos um dos fóruns do curso para apreendermos alguns dos diálogos estabelecidos pelos cursistas no que diz respeito à educação de surdos. O referencial teórico metodológico utilizado foi o das Representações Sociais, na perspectiva moscoviciana. As reflexões e diálogos tecidos pelos sujeitos nos mostram que questões como falta de profissionais, falta de infraestrutura, necessidade de formação docente para atuar com as diferenças foram bastante comentadas no fórum.
O artigo tem como objetivo analisar o quadro de matrículas de alunos público-alvo da educação especial por meio dos dados das sinopses estatísticas dos censos escolares no período 2008 a 2012 quando a educação especial passou a ser compreendida na perspectiva da educação inclusiva.
Eixo 7. A avaliação do aluno com necessidades educacionais especiais foi considerada como o Segundo Eixo Temático em 2012 a ser trabalhado com os professores das salas de recursos multifuncionais no âmbito do Observatório Nacional de Educação Especial (ONEESP). Esse artigo aborda o referido eixo temático através da participação de 32 professores do Rio de Janeiro. Tem como objetivo conhecer o modo como ocorre à identificação do aluno com necessidades educacionais especiais- NEES, investigando-se a identificação, o planejamento do trabalho avaliativo para o aluno no Atendimento Educacional Especializado na sala de recursos multifuncionais e, por último, a avaliação do rendimento escolar do mesmo. A metodologia utilizada foi a da postura dialógica e interpretativa (GONZALEZ REY,2005) das falas das professoras dessas salas de recursos multifuncionais. Foram realizadas entrevistas com as professoras do Município e análise documental sobre a Educação Especial do Rio de Janeiro.
Este trabalho objetiva verificar e analisar quais estratégias, relacionadas ao trabalho com a iconografia e a produção do conhecimento histórico, são utilizadas pelos professores de História dos anos finais do Ensino Fundamental (6º a 9º ano), da rede pública de ensino, para alunos com deficiência visual.
Eixo 7. O trabalho investiga como tem sido realizado o processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita para criança com deficiência mental matriculada no ciclo inicial do ensino fundamental. Analisar o trabalho pedagógico realizado regularmente em sala de aula comum, sinalizando o atendimento educacional especializado (AEE).
Eixo 7. O artigo apresenta o recorte de uma pesquisa de mestrado, analisar as características empregadas por estudantes com cegueira congênita na definição de conceitos abordados em sala de aula.