Em sua 20ª edição, aborda de acordo com o autor “a vida de militantes, rapazes e moças, oferecida a Deus dia após dia[...]um conjunto de orações com um ou mais textos das Escrituras para dar aos militantes,[...] o gosto de se debruçar sobre o Evangelho e nele achar o alimento para sua vida quotidiana.
Em sua 3ª edição, aborda Goiânia “sob o ponto de vista das esperanças e sentimentos de sua camada popular, trata [...] sobre gente pobre, operários, prostitutas, estudantes, donas de casa, soldados de baixíssima patente, esses são os protagonistas deste primeiro romance de Goiânia”. Citado pelo Editor.
A obra é composta por 8 artigos e 4 resenhas que trabalham com a formação da Sociedade Brasileira, Sociedade Escravista, as lutas Camponesas no RS e a Cafeicultura em Minas Gerais.
O documento apresenta a inauguração das instalações na Rádio Difusora para o andamento do novo método de instrução via rádio por meio do Movimento de Educação de Base, relata as bênçãos e a presença das autoridades civis em Goiânia.
Notícia sobre a comissão especial formada para julgar os pedidos de indenizações vítimas da ditadura, em Goiás. Dentre a lista dos 316 nomes aprovados pela comissão encontra-se o nome do aposentado Oscavú José Coelho.
“É um significativo trabalho de investigação histórica e sociológica que retrata o domínio exercido pela figura do “coronel”, como expressão política, econômica e social de uma época, no marco do seu território de influência [...] nos leva a entender o significado da condição periférica imposta ao Estado de Goiás pela política do governo central da República, como atitude de descaso com a unidade federada, em forma de isolacionismo”. (Horieste Gomes).
O autor apresenta no livro, uma síntese da história da Igreja buscando as raízes do cristianismo e o caminhar da Igreja no tempo, um busca de compreender a caminhada da Igreja no mundo.
“O autor questiona as representações de pobreza e decadência que definiram a historicidade da região. Mais do que simples fonte histórica, a literatura produzida pelos viajantes assumiu a posição de verdade inconteste na produção historiográfica local. A ideia de decadência e estagnação, elevada à dimensão de conceito, transformou mais de um século de história em pó, como se o testemunho da pobreza de uma região significasse a negação de sua existência histórica. [...] expõe a maneira pela qual se construiu a ideia de urbanidade em uma sociedade predominantemente agrária” (palavras de Noé Freire Sandes).