Os autores fazem uma leitura sócio-teológia da questão da pobreza no Brasil e da opção pelos pobres, os autores fazem um apanhando bíblico abordando como era tratada a questão da pobreza no antigo e Novo Testamento, fazendo uma relação com a Igreja.
O autor faz um estudo que busca mostras o contraste entre poder e riqueza dos Estados Unidos e Canadá e pobreza e dependência dos outros países da América, buscando na história a explicação para o destino dos povos da América Latina, encontrando chaves para o entendimento da situação atual e vislumbrando soluções para o futuro.
A obra trata da questão da Cultura Popular no Brasil, a autora trabalha a temática refutando a ideia de que a Cultura Popular seja uma totalidade fechada e monolítica que se contrapõe à cultura ilustrada, segundo ela, trata-se de um conjunto de práticas ambíguas e dispersas, com lógica própria, que se realiza nas brechas da cultura dominante, recusando-a, aceitando-a ou conformando-se com ela, caracterizando assim como um misto de conformismo e resistência.
O livro conta a história do MEB por meio do registros de memória de pessoas que dele participaram, são relatos e debates delimitados no tempo que vai de 1961 a 1966, ou seja, os primeiros cinco anos de existência do MEB. O MEB nesse período foi considerado um dos movimentos de educação popular, mais representativos entre os vários movimentos que mobilizaram militantes que acreditavam em uma transformação da sociedade.
A obra reúne “avaliações e experiências concretas de comunicação popular nos seus mais variados aspectos, da produção de mensagens à recepção crítica do conteúdo da indústria cultural, passando pelas possibilidades de ação no interior dessa própria indústria. Os ensaios que compõem este volume [...] tiveram como orientação central a preocupação com a conjuntura política brasileira no período compreendido entre 1968 e 1982”. (a editora)
É um estudo de atualização do conhecimento antropológico em Goiás. Os artigos que compõem o livro abrangem questões relativas à organização de sistemas de parentesco, formas de acesso à terra, seu uso e ideologia camponesa. Os autores são professores da Universidade Estadual de Campinas e da Universidade Federal do Rio de Janeiro. (editor)
As autoras apresentam uma análise do Movimento de Educação de Base (MEB), no período compreendido entre 1961 a 1967, iniciando pelos fatores que consideram ter contribuído para o surgimento do movimento no contexto social brasileiro, buscando captar a concepção de realidade, de educação de base e de cultura popular. As autoras centram no trabalho realizado no Estado do Maranhão fazendo um apanhado histórico buscando reconstruir a prática.
A obra apresenta os desafios da educação rural e de acordo com Arroyo (1985) “Maria Teresa [...] nos ajuda a entender essas questões e descobre as raízes do fracasso da escola rural e de sua negação para o homem do campo. [...] o livro mostra caminhos para os que acreditam na construção de um projeto educativo para o trabalhador.
O autor faz um estudo analítico de aspectos do Movimento de educação de Base (MEB), no período de 1961 a 1965, movimento considerado pelo autor como um dos mais importantes na história das transformações sociais do Brasil. Mostra como o trabalho do MEB foi eficaz na capacitação e conscientização dos alunos, monitores e animadores do campo.
O Livro conta a história da Ação Popular, criada três anos antes do Golpe militar, em 1971 por setores progressistas ligados à Igreja Católica. O autor ao escrever o Movimento busca não apenas resgatar uma experiência, mas mostrar que os problemas vividos na AP em suas lutas ideológicas têm atualidades no Brasil de hoje. O autor faz um relato que debate os principais problemas ideológicos com que se defrontou a esquerda brasileira de 1961 a 1972.