A obra faz parte da Coleção Retratos do Brasil, vol.110. O livro aborda “sobre o Governo de João Goulart e as lutas de classes no Brasil como ponto de partida [...] As controvérsias e divergências eram, são e serão muitas. Por isto, diante delas, tomei sempre como critério, para estabelecer a verdade, a coincidência de dois ou mais depoimentos sobre o mesmo fato, buscando fixá-lo, não estaticamente, mas em seu desenvolvimento “[...] preocupou-me mostrar a direção dos fatos, interpretá-los em seu movimento histórico, em suas dimensões econômicas, sociais e políticas, segundo o método dialético que orienta o meu conhecimento da realidade”. (palavras do autor).
O autor discute o período de crise vivenciado desde os anos de 1940, no Brasil e em outros países da América Latina, entre ele o Chile, e como a Igreja Católica se posicionou ante ao comunismo/capitalismo.
O livro aborda a questão do surto do humanismo. Na primeira parte aborta o humanismo racionalista; a segunda parte faz um desdobramento sobre o Humanismo Existencialista; na terceira, O humanismo Marxista; a quarta parte faz uma discussão que vai do humanismo ao ateísmo e a quinta parte discute o humanismo cristão.
O Livro é uma reflexão a respeito da metodologia utilizada em um curso de filosofia da educação administrada em 1964/65, no CEEAl (Curso de Especialistas em Educação da América Latina), organizado juntamente com a UNESCO e INEP, em São Paulo. O curso pretendia ligar o ensino da filosofia da educação as outras disciplinas necessárias à formação atualizada de especialistas em educação para a América Latina.
O Livro tenta explicar o mistério do cristo vivo, com palavras simples e propondo exemplos práticos, buscando treinar essa vivência. Em cada capítulo do livro é contado um acontecimento, uma situação, depois são feitas reflexões que terminam com uma pequena oração.
O livro apresenta um conjunto de textos redigidos no decorrer de quase dez anos de pesquisa, os quais abordam a questão do analfabetismo e a renovação pedagógica que uma atuação crítica da alfabetização provocou na América Latina.
Trata-se de um caderno do Partido Comunista Português destinado a juventude militante do partido, trazendo relatos sobre a organização e o seu desenvolvimento.
A obra retrata em forma de romance “o homem às voltas com o mundo agreste e as intempéries do tempo; massacrado pelas vantagens e desvantagens das técnicas oferecidas pelo Banco, e pelos despropósitos da natureza.
“Um estudo macrossociológico das origens e das vicissitudes da educação de adultos na sociedade brasileira, o Autor oferece uma contribuição decisiva para maior e melhor conhecimento e avaliação das relações entre Estado e educação popular, ultrapassando o modelo ensaístico até então prevalecente no tratamento desse problema nacional. Com rigor e profundidade são pesquisadas questões fundamentais dessa problemática, relativas às raízes da crença no imperativo social de educação para todos”. (Palavras do Autor)