Os autores buscam chamar atenção para as heresias e a necessidade de combatê-las, pois consideram que quando a inteligência humana é iluminada pela revelação de Jesus Cristo, avança de forma grandiosa, contudo, quando o abandona desvia-se, fatalmente da verdade.
O livro apresenta os resultados de trinta anos de investigação mundial, umas fundamentadas em pesquisas mais detalhadas e sistemáticas, como no caso do Brasil e Colômbia e outras mais superficiais como na África e Ásia. O autor chama atenção para os problemas fundamentais que a humanidade deveria solucionar o mais rápido possível.
Trata-se de uma tentativa de esclarecimento político, no sentido de cooperar para a aceleração do processo nacional, que tem como fundamento mínimo a manutenção e a ampliação do regime democrático, de um lado, e a solução nacionalista dos problemas de exploração econômica das riquezas brasileiras, de outro.
O livro é uma continuação de outra obra intitulada: “Educação e Reflexão”. No primeiro capítulo é feita uma discussão sobre a visão planetária do mundo, o tema seguinte discute como é possível articular o novo com o velho, o terceiro capítulo faz uma distinção entre o mítico e o real mostrando como ao invés de aproveitar a possibilidade de renovação que apresenta a juventude na sociedade atual, difunde se ao contrário, uma imagem pessimista, que nada resolve e que impede as medidas pedagógicas certas. No quinto capítulo é feita uma tentativa de definir as relações entre a valoração, os valores e a educação, entre outros.
A obra retrata em forma de romance “o homem às voltas com o mundo agreste e as intempéries do tempo; massacrado pelas vantagens e desvantagens das técnicas oferecidas pelo Banco, e pelos despropósitos da natureza.
O Livro é uma reflexão a respeito da metodologia utilizada em um curso de filosofia da educação administrada em 1964/65, no CEEAl (Curso de Especialistas em Educação da América Latina), organizado juntamente com a UNESCO e INEP, em São Paulo. O curso pretendia ligar o ensino da filosofia da educação as outras disciplinas necessárias à formação atualizada de especialistas em educação para a América Latina.
O autor discute o período de crise vivenciado desde os anos de 1940, no Brasil e em outros países da América Latina, entre ele o Chile, e como a Igreja Católica se posicionou ante ao comunismo/capitalismo.
O trabalho constitui uma tentativa de destacar alguns elementos úteis para análise da atuação católica e o papel da Igreja como componentes para conquista de liberdades democráticas buscando transformações sociais, tem como objetivo incentivar debates que saiba superar as fronteiras das problemáticas principalmente acadêmicas, buscando compreender e aceitar a complexa realidade do papel da Igreja e dos católicos no Brasil.
O livro trata de coleção de artigos que o autor publicou em jornais e revistas a respeito do pai político; apresenta as obras do prefeito ponderando sobre sua importância e valor, ressaltando ainda as dificuldades enfrentadas pelo administrador para cumprir com as demandas de trabalho. O autor ressalta as atribuições do pai com desabafos, fazendo um apelo para que reconheçam-no como um político que trabalhou e dedicou-se por Goiás.
O autor busca nessa obra, fazer uma análise pautada no documento de Puebla, da posição da Igreja frente as ideologias existentes na América Latina, entre elas: o capitalismo Liberal, o coletivismo marxista e a ideologia da segurança nacional. O autor analisa o projeto de libertação cristã para América Latina.