O tema da deficiência e da inclusão de pessoas com necessidades especiais vem se revestindo de importância cada vez maior na sociedade contemporânea, que se pretende tornar inclusiva, a partir de documentos e de ampla discussão acadêmica e no âmbito das organizações sociais e das políticas públicas.
O debate em torno da educação tem se ampliado, assim como as discussões sobre o papel que ela exerce para a formação dos sujeitos. Frente a uma miríade de transformações, a educação precisa se (re)inventar e intentar novos modos de agir, constituindo caminhos inovadores para o aprendizado do educando. Tendo na diversidade a base para a compreensão de realidades tão distintas ela pode lançar mão de ‘saberes do senso comum’ a fim de promover o ensino-aprendizagem.
Este texto ressalta dados alusivos ao envolvimento de estudantes surdos com a chamada cultura surda e o resultado dessa ação na convivialidade entre os pares.
O constante agravamento dos problemas ambientais tem sido um dos temas mais atuais e de maior pertinência para a nossa civilização. Nos últimos séculos temos convivido com desastres ecológicos de gravidade jamais identificada na história recente da humanidade, revelando o aprofundamento da crise ambiental, resultante de um movimento histórico que traz em seu cerne, o desenvolvimento do capitalismo e todas as consequências advindas de seu processo de estruturação e hegemonização social. No contexto da globalização, o meio ambiente, vem sendo cada vez mais afetado, uma vez que este processo não estar relacionada apenas à economia, mas a um conjunto de mudanças que ocorrem em todas as esferas da sociedade. Em relação à dimensão ambiental, identificamos a degradação dos recursos naturais de modo mais intenso, dada à competitividade que caracteriza esse estágio de desenvolvimento, atuando com base na apropriação e exploração indevida dos recursos naturais. Compõe esse processo, a ofensiva midiática de incentivo ao consumo, ideologicamente propagado como satisfação das necessidades humanas, bem como a ampliação das desigualdades sociais, aprofundadas, também, pelos problemas inerentes ao meio ambiente.
A Educação do campo constitui-se num paradigma de educação que comporta uma teoria e uma pedagogia embasada em princípios filosóficos, sociológicos, políticos e pedagógicos que se ancoram, na Educação Popular inspirada em Paulo Freire, nos pensadores da educação socialista ena chamada pedagogia do movimento.
Ao longo dos últimos anos, as diversas tecnologias digitais têm chegado às escolas, seja por meio dos alunos que, direta ou indiretamente, já integram ao seu cotidiano o uso de diferentes dispositivos tecnológicos e a vivência da cultura digital, seja por meio das políticas públicas que, desde a década de 1980, através de várias iniciativas dos governos federal, estaduais e municipais.
As políticas educacionais foram marcantes na história da educação brasileira, não só pela implantação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, mas, também, pelas reformas e políticas dela decorrentes, com destaque para o Ensino Médio que passou ser etapa final da Educação Básica.
O presente ensaio pretende caracterizar algumas práticas educativas da educação infantil na perspectiva das reivindicações por uma educação do campo no Estado de Sergipe. Os resultados aqui apresentados compõem o processo inicial do projeto de pesquisa apresentado e aprovado ao Programa de Mestrado em Educação da Universidade Federal de Sergipe.