O trabalho apresenta como a política de inclusão de alunos com necessidades especiais era colocada em ação em escolas da Rede Municipal de Ensino de Ponta Grossa – PR no ano de 2010. A fundamentação teórica baseia‐se na abordagem do ciclo de políticas (Bowe et al., 1992; Ball, 1994) e da teoria da política em ação (Ball; Maguire; Braun, 2012), como referencial analítico para a pesquisa de políticas.
O presente estudo traz à discussão questões referentes ao ensino inclusivo no grande cenário educacional, numa breve revisão do histórico dos marcos normativos político‐legais que norteiam as ações dos sistemas educacionais brasileiros, em consonância com as perspectivas mundiais de educação para todos.
O objetivo deste texto é problematizar as escolas públicas localizadas no campo, no Estado do Paraná, que não possuem vínculo com os movimentos sociais, e tecer algumas reflexões sobre sua aproximação com o Movimento Nacional da Educação do Campo cunhado pelos movimentos sociais do campo.
Este trabalho propõe uma problematização do funcionamento e dos efeitos desse chamado. Debruça‐se sobre alguns documentos que objetivam sensibilizar a comunidade escolar sobre a inclusão escolar de deficientes. Tal problematização mobiliza algumas ferramentas desenvolvidas por Michel Foucault a fim de analisar como assumimos práticas de sensibilização frente aos deficientes na escola inclusiva.
O texto tem como objetivos investigar as implicações do uso do iPad em crianças autistas para entender como as tecnologias touch podem potencializar a construção do conhecimento e de subjetividade nestes sujeitos. Trata‐se de uma pesquisa qualitativa pois se propõe a trabalhar com os aspectos subjetivos como uma dimensão inseparável de todo o processo cognitivo dos sujeitos.
O objetivo principal deste trabalho foi investigar se os professores universitários reconhecem alunos com altas habilidades/superdotação, como o fazem e que estratégias metodológicas adotam para a inclusão educacional destes, na universidade.
O artigo em questão apresenta reflexões acerca da relevância do pensamento de Paulo Freire com vistas à abertura de sendas possíveis para a instauração da interculturalidade crítica, no mundo das escolas e demais organizações sociais.
O presente trabalho tem como objetivo problematizar as políticas públicas de inclusão para pessoas com deficiências como estratégias de governamento desses sujeitos. Utilizando a ferramenta conceitual da Governamentalidade pensada por Foucault (2008), destacamos o programa do governo federal “Viver sem Limite”.
O presente trabalho é oriundo da dissertação de mestrado “Políticas Públicas de Inclusão moldando condutas e governando sujeitos” cujo material empírico constituiu‐se de dois fascículos da coleção “A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar”, intitulados “A Escola Comum Inclusiva” e “O Atendimento Educacional Especializado para Alunos com Deficiência Intelectual”.
O artigo sintetiza políticas de inclusão escolar previstas às pessoas com deficiência. Inclinada a olhar com mais atenção para os investimentos, operados pelo governo brasileiro em prol da inclusão escolar, analiso, neste trabalho, documentos produzidos nas duas últimas décadas, dentre eles:Declaração de Salamanca (1994); Lei nº. 9.394/96;Política Nacional de Educação Especial da perspectiva da Educação Inclusiva.