O presente artigo trata sobre História da educação Brasileira: o negro no processo de constituição e expansão escolar. Tem como objetivo analisar reflexivamente a condição do negro nesse processo, a fim de verificar quando e como ocorreu sua inserção na escola pública, uma vez que por muito tempo viveu na condição.
O presente estudo descreve as conseqüências da aprovação da Lei 12.711/12 no contexto do mito da democracia racial brasileira que direto e/ou indiretamente tem permitidoa sua revitalização. O estudo faz parte de um conjunto de pesquisas desenvolvidas sobre o sistema de cotas na Universidade Federal do Maranhão que começou desde 2004 quando defendemos uma Dissertação sobre a possibilidade da UFMA em adotar as cotas.
O trabalho em tela objetiva refletir acerca da atuação do psicólogo no processo de inclusão escolar de pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo – TEA - a partir da exposição de alguns resultados de uma pesquisa-ação, desenvolvida na Universidade Federal de Alagoas (UFAL)/Unidade Educacional de Palmeira dos Índios.
Sabe-se que a Igreja Católica desde a época colonial exerceu sua influência religiosa e propagou seus ideais através da educação comungando com o Estado brasileiro seu conjunto de práticas. No entanto, após a instauração da República no Brasil, no ano de 1889 e respaldada pela Constituição Federal de 1891, dar-se a separação formal entre Igreja e Estado, pertinentes às competências legais sobre a educação do país, considerando de direto o estado laico, livre de subvenções a quaisquer atividades religiosas, onde nenhuma escola pública poderia abarcar qualquer ensinamento religioso.
Uma das estratégias adotadas pelo governo provincial para disseminar a instrução pública, foi a criação de escolas agrícolas primárias registrada no relatório de 1861, do presidente Ângelo Thomaz do Amaral, foi a criação de Escolas Primárias Agrícolas, no âmbito das colônias agrícolas da província.
As pesquisas do campo da Educação tem trazido diversos desafios, no que diz respeito às possibilidades interpretativas voltadas aos objetos de pesquisa, ou seja, o aspecto científico ou a validação da produção do conhecimento tem vivenciado novas proposições, no sentido de ampliar os olhares acerca do reconhecimento e valorização dos saberes existentes nas realizações cotidianas dos sujeitos, procurando romper com os princípios do colonialismo, os quais permearam os discursos e a ciência na condição dicotômica, estabelecendo a hierarquização dos saberes.
O tema em questão parte da análise sobre a evolução histórica da Educação de Jovens e Adultos e as influências das políticas educacionais causadas nas concepções que se configuram no ensino de EJA, especialmente em Geografia, por ser uma disciplina com o ensino integrado aos fundamentos teóricos e saber geográfico elaborado em diferentes épocas e em diferentes concepções e contextos sociais, culturais, ideológicos, filosóficos, políticos e religiosos, por sua vez, marcado pelas representações de um mundo de ideias predominantes em cada momento.
Se as discussões acerca da formação, carreira e profissionalização docente é ainda uma temática emergente no campo das pesquisas educacionais, quando nos voltamos, então, para a temática “acesso e permanência do negro na profissão docente no ensino superior”, percebemos o quanto é necessária essa discussão, especialmente, porque ainda impera no contexto brasileiro a distância entre negros e brancos no tocante à democratização da educação e, por conseguinte, do acesso às posições sociais e às carreiras profissionais de melhor prestígio e melhor remuneradas.
A participação das jovens no espaço virtual (blog) e sua organização em um coletivo surgiu como estratégia para fortalecer a participação das mulheres no âmbito do movimento hip hop. Nossa proposta de trabalho objetivou analisar a atuação das jovens grafiteiras no espaço virtual (blog), considerando as práticas educativas desse coletivo no que colaboram - via estratégias de cyberativismo - para dar visibilidade as desigualdades de gênero no interior do movimento hip hop.