Esse estudo, embasado na teoria socioconstrutivista, se origina a partir de uma pesquisa realizada com nove sujeitos que apresentam deficiência intelectual residentes em Fortaleza que se comunicavam com outros nove sujeitos da cidade de Campina Grande. O estudo foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal do Ceará e da Universidade de Campina Grande.
O Trabalho selecionado apresenta discussões Sob o pretexto de educar os indivíduos para as exigências da sociedade globalizada que se pôs no horizonte do século emergente, passou-se à operacionalização de uma profunda reformulação no campo educacional.
No percorrer do processo da aprendizagem humana ao longo da vida, a ciência contemporânea nos mostra que o ser humano não é alguém que se apresenta alienante do processo social, ao contrário, ele se mostra ativo dentro do processo de construção de sua própria aprendizagem (HANNOUN, 1998). “Todo ato de conhecer produz um mundo.Todo fazer é conhecer e todo conhecer é fazer.”
A discussão acerca da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e os processos de inclusão e exclusão pelo qual passam os sujeitos implica conhecer os jovens que estão nessa modalidade de ensino, que se encontram e vivenciam aprendizagens na escola da EJA. Partes e de concepções que circundam essa faixa etária, seguindo para questões mais específicas que consideram a escolarização e a situação de fracasso que, historicamente, vivenciam e tem se tornado uma problemática que o envolve o debate desse formato de ensino.
Este estudo que está sendo apresentado sintoniza-se com as pesquisas que têm apresentado a infância como uma construção social, destacando-se as crianças como atores ativos de direitos sociais.
A equidade na educação passa pela inclusão dos alunos com deficiência em todas as etapas de ensino. A educação para pessoas com deficiência no Brasil com foco na educação superior ainda é recente, devido às dificuldades enfrentadas por essas pessoas na inclusão em sua escolarização no ensino básico e, consequentemente, a continuidade dos estudos no nível superior, bem como as barreiras existentes no acesso, ingresso, permanência e conclusão do curso nas Instituições de Ensino Superior (IES).
Os incêndios florestais não são fenômenos recentes na Amazônia, contudo na década de 1990 a 2000 tornou-se mais frequente, devido a ação antrópica e a seca prolongada induzida pelas mudanças climáticas. As queimadas na Amazônia são monitoradas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) por meio de satélites meteorológicos, os quais registram a localização de focos de incêndios ativos.