): Este documento é parte de um conjunto de trabalhos apresentados nas reuniões regionais da Associação Nacional de Pesquisa em Educação (ANPEd). A seleção contempla os temas de trabalho da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) a fim de alcançar os objetivos propostos pelo projeto Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social. A seleção dos trabalhos visa identificar o que foi produzido no âmbito das temáticas na Região Centro Oeste a fim de divulgar as pesquisas em andamento
buscou compreender como acontece a formação continuada dos professores formadores e identificar seus posicionamentos referentes à proposta formativa denominada de “Sala de Professor do Formador” ocorrida nos anos de 2008 e 2009. A partir dos estudos, é possível concluir que a formação que predomina é a que acontece “in lócus”, desencadeada pelos sujeitos da formação e que, embora a SEDUC/MT apresente preocupações e realize algumas ações para a formação continuada dos professores formadores dos CEFAPROs, os mesmos se assumem como administrador e gestor de sua própria formação.
O objetivo deste trabalho foi analisar a concepção de alunos da educação básica acerca do conceito de cidadania e discutir os desafios de se educar para cidadania nesse nível de ensino.
Este resumo inscreve-se em pesquisa maior sobre o processo de alfabetização de alunos A’uwê Uptabi das escolas estaduais indígenas do município de Campinápolis/MT. Os A’uwê Uptabi constituem quase 60% da população deste município, onde está inserida a Terra Indígena (TI) Parabubure. Espera-se com este estudo entender o ensino bilíngue nesse município de maneira a generalizar para outras realidades, de alfabetização monolíngue, sem fundamentos do letramento e contribuir para a melhoria do ensino aprendizagem: tanto da língua Materna quanto da Língua Portuguesa possibilitando ao educando acesso a cultura geral acessado por meio da língua portuguesa escrita. O nosso desejo é entender a experiência desses professores falantes da língua A’uwê, que atuam em escolas bilíngues e quais caminhos seguir para produção de um material didático específico.
O presente estudo propõe discutir questões relativas à saúde e qualidade de vida docente em pesquisas (teses e dissertações) sobre o tema, realizadas em cursos de Pósgraduação em educação e saúde de duas instituições do Estado de Goiás (Universidade Federal– UFG e Pontifícia Universidade Católica- PUC) no período de 2004 a 2013. A técnica utilizada para a coleta de dados foi o levantamento das produções no SIBI (Sistema de Biblioteca) das referidas instituições. Como resultado levantou-se um número de 9 pesquisas, sendo 4 na UFG e 5 na PUC. A maioria das pesquisas produzidas na PUC (4) faz referência a problemas específicos de saúde como síndrome de Burnout e distúrbios de voz. O contrário ocorre nas produções identificadas na UFG, uma vez que apenas uma destaca o problema de distúrbio de voz em professores, mas a maioria (03) enfatiza a qualidade de vida de professores.
Nesse trabalho apresentamos o Mapa Social da Comunidade Quilombola de Mata Cavalo elaborado de forma participativa pelos alunos da Educação para Jovens e Adultos e pelo Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (GPEA) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). As oficinas de mapeamento seguiram um percurso dialógico da arte-educação-ambiental formando estações vivenciais que se configuraram como uma expedição pelo viver comunitário. Temos o objetivo de apresentar os resultados das oficinas, mas de igual importância apresentamos o processo de mapear, pois o consideramos como uma profícua prática educativa. Compreendemos que o mapeamento deve ser elaborado com e, principalmente, pelas comunidades, este é um percurso dialógico importante para a educação ambiental e para a educação popular, peculiarmente, por contribuir com a visibilidade desses grupos sociais.
Este artigo analisa, a partir da perspectiva da Teoria Crítica em Adorno e Horkheimer, os objetivos da educação técnico-profissionalizante no Brasil preconizados pela lei 9394/96, a LDB, que atesta “priorizar a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, ao buscar a superação da fragmentação das tarefas e a compreensão do processo global de produção”. Aponta uma real aproximação da educação para o trabalho com os ideais de cunho positivista, que visa apenas a adaptação acrítica por parte dos educandos, dado os elementos sócioeconômicos, bem como cognitivos, que a identificam, buscando legitimar a ideologia capitalista, cuja historicidade em nosso país tem sido associada, essencialmente, à formação de “mão-de-obra”, dificultando o desenvolvimento de subjetividades autônomas e comprometidas com uma prática social emancipadora.
Este texto apresenta resultados de uma pesquisa vinculada ao Programa Institucional de Apoio à Iniciação Científica – PIAIC, desenvolvida entre agosto de 2011 a julho de 2012.
O presente texto apresenta resultados da pesquisa intitulada: “Docência Universitária: o professor de Direito formado em Direito”, que teve como objetivo compreender a prática pedagógica dos professores universitários, formados em Direito e que atuavam no referido curso. Para tanto, realizou-se uma investigação com 44 docentes de três instituições de ensino superior. Os resultados revelaram que a prática do professor universitário do curso de Direito ainda é bastante conservadora, priorizando a transmissão de conteúdos. E, a formação do aluno é voltada para a atuação profissional. Os dados apontaram que a ausência da formação pedagógica interfere direta e negativamente na atuação desse profissional como professor universitário.