Sabe-se que a Igreja Católica desde a época colonial exerceu sua influência religiosa e propagou seus ideais através da educação comungando com o Estado brasileiro seu conjunto de práticas. No entanto, após a instauração da República no Brasil, no ano de 1889 e respaldada pela Constituição Federal de 1891, dar-se a separação formal entre Igreja e Estado, pertinentes às competências legais sobre a educação do país, considerando de direto o estado laico, livre de subvenções a quaisquer atividades religiosas, onde nenhuma escola pública poderia abarcar qualquer ensinamento religioso.
O trabalho em tela objetiva refletir acerca da atuação do psicólogo no processo de inclusão escolar de pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo – TEA - a partir da exposição de alguns resultados de uma pesquisa-ação, desenvolvida na Universidade Federal de Alagoas (UFAL)/Unidade Educacional de Palmeira dos Índios.
O presente estudo descreve as conseqüências da aprovação da Lei 12.711/12 no contexto do mito da democracia racial brasileira que direto e/ou indiretamente tem permitidoa sua revitalização. O estudo faz parte de um conjunto de pesquisas desenvolvidas sobre o sistema de cotas na Universidade Federal do Maranhão que começou desde 2004 quando defendemos uma Dissertação sobre a possibilidade da UFMA em adotar as cotas.
O presente artigo trata sobre História da educação Brasileira: o negro no processo de constituição e expansão escolar. Tem como objetivo analisar reflexivamente a condição do negro nesse processo, a fim de verificar quando e como ocorreu sua inserção na escola pública, uma vez que por muito tempo viveu na condição.
Esta comunicação se propõe a analisar aspectos pontuais quanto aos processos educativos e formativos do movimento sindical, dando ênfase às práticas do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Cametá (STR-Cametá), localizado ao Nordeste do Estado do Pará e que se constituiu ao longo das décadas de 1970 à 1990, na principal entidade representativa dos interesses dos trabalhadores rurais do Município de Cametá.
Os debates ocorridos na década dos anos 60 do século XX insere-nos nas experiências de organização popular e educação comunitária, através de fóruns e ensaios de articulação com a educação oficial formal. O Educador Paulo Freire apresenta-se à frente deste processo, abrindo caminhos para a ponderação acerca dos temas: o papel do conhecimento, a responsabilidade social e política do educador, conduzindo-nos a busca do conceito da educação não-formal, valemo-nos do que nos diz Trilla (1996), para quem a expressão educação não formal aparece na década de 60, relacionada ao campo pedagógico concomitantemente a uma série de críticas ao sistema formalizado de ensino, num momento em que emergem, nas discussões pedagógicas, vários estudos acerca da crise na educação, tornada pública como crise da educação formal.
Os estágios supervisionados possuem relevância nos currículos dos cursos de licenciatura no Brasil, uma vez que constituem oportunidade de vivências específicas da docência. Essas experiências devem transcender a mera obrigação curricular, assumindo uma função protagonista em meio à formação inicial, principalmente quando o acadêmico já atua na profissão.
A questão ambiental vem alargando seu espaço na área de educação, estando presente em várias discussões e propostas de trabalho. Isso decorre da preocupação de uma parcela da sociedade com o futuro da vida e com a qualidade da existência da geração atual no futuro, partícipes do meio ambiente. Cada vez mais danos, prejudiciais a vida humana, são desencadeados pela ação irrefletida do ser humano sobre a natureza, que a modifica em favor do seu benefício próprio imediato para maior comodidade e conforto.