A política educacional brasileira é marcada por diversos conflitos e interesses, dentre vários os econômicos, que determinam a história e a construção de uma pratica educacional pública a quém dos interesses das classes dominadas mas sim pensada e construída de acordo com os interesses do Capital. Nesse molde a educação brasileira foi gestada e marcada por uma política que em primeiro lugar coloca o interesse de uma minoria em detrimento de uma maioria, assim, caracterizando a construção de artifícios educacionais que hoje apresenta a educação como descentralizada e guiada alheia aos interesses das classes sociais.
Muitas são as dificuldades enfrentadas pelos jovens brasileiros, no que tange ao baixo índice de escolarização, falta de qualificação profissional e carência de políticas públicas voltadas para essa problemática. Nesse contexto, através de ações e debates no âmbito do Governo Federal, ao reconhecer os jovens como sujeitos de direito, surgiu o Projovem, política pública voltada especificamente para a juventude de classe baixa e em situação de risco.
O racismo brasileiro historicamente se apresentou de forma silenciosa e dissimulada em função dos processos de branqueamento e pelo mito da democracia racial assimilado no imaginário social da população brasileira.
Abordar o tema sobre a atuação do profissional intérprete da Língua de Sinais no ambiente escolar é de fundamental importância, haja vista, que tal profissional vem contribuindo de forma significativa na mediação entre pessoa surda/ouvinte ou ouvinte/surda. Sendo assim, é pertinente conhecermos como vem se dando esse processo em pleno século XXI.
Esta pesquisa ao ter como objeto de estudo a relação entre Educação Física e a comunidade escolar1 buscou concretizar a prática investigativa na Escola Eurípedes Peri Rosa, situada no distrito de Bate-pé, município de Vitória da Conquista - BA. Trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso2 , com embasamento no método dialético.