Este trabalho problematiza a identidade dos sujeitos do campo e as práticas pedagógicas de 09 escolas do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), todas localizadas no campo na região Metropolitana de Curitiba, Piraquara‐ Paraná. Percebe‐se que as discussões acerca da educação do campo estão presentes nos movimentos sociais que lutam por uma educação mais digna e voltada à formação humana e que só será possível através do diálogo e envolvimento da própria comunidade nessa (re) construção.
O trabalho aqui apresentado compõe uma pesquisa de doutorado que tem como propósito investigar a constituição discursiva da Educação Ambiental na revista Veja no período compreendido entre 2001 e 2012. O recorte aqui selecionado problematiza alguns extratos do material empírico, trazendo para discussão enunciações marcadas pelo direcionamento de como os sujeitos devem agir diante da crise ambiental que se instala na atualidade.
O presente artigo integra uma pesquisa que busca discutir a homossexualidade feminina na juventude veiculada em alguns artefatos culturais, dentre estes filmes e blogs. O filme Azul é a Cor Mais Quente (2013) foi o objeto de análise, mais especificamente, as personagens Adele e Emma, buscando perceber quais discursos sobre gêneros e sexualidades o filme oferece para pensarmos a homossexualidade feminina.
O texto trata de um ensaio teórico que tem como preocupação a situação de fracasso escolar, representado pela evasão dos estudantes do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na modalidade educação de jovens e adultos‐PROEJA.
O presente trabalho teve como primordial foco de estudos a produção das identidades de gênero femininas infantis escolarizadas marcadas pelo processo de pedofilização como prática social contemporânea. O estudo empreendido buscou responder a seguinte questão: de que forma as práticas de uniformização escolar infantil interferem no modo como as meninas investem, em seus corpos, padrões estéticos e corporais de embelezamento na constituição de suas identidades de gênero?
O trabalho propõe‐se a apresentar um levantamento de pesquisa sobre a história da escolarização das populações de origem africana e afrodescendentes no pós‐abolição, em Florianópolis, Santa Catarina, no período compreendido entre 1888 a 1930.
Este artigo, por meio de uma pesquisa teórico‐bibliográfica, objetiva analisar algumas interlocuções possíveis entre a Educação do Campo e o desenvolvimento regional. Para tal, delineia as características da educação destinada aos povos do campo no Brasil e reconstrói a constituição histórica da Educação do Campo em contraposição à tradicional educação rural nas últimas duas décadas
Neste trabalho, são apresentados alguns discursos normativos que interpelam um personagem – construído como sujeito de pesquisa a partir da interlocução da autora com um grupo de professores – tentando fixá‐lo em identidades e posicioná‐lo socialmente. A partir de sua experiência em alguns espaços de formação são discutidas questões referentes às identidades sexuais e raciais.
Este artigo analisa pesquisas sobre a presença indígena no ensino superior público brasileiro, a partir de teses e dissertações buscadas em bases de dados do país, no período temporal de 2001 a 2012. As análises das produções indicam que os temas estudados com maior recorrência são: o ingresso de estudantes indígenas e questões relacionadas à permanência desses estudantes.
Este artigo apresenta uma pesquisa‐ação que objetiva investigar e propor alternativas de ações institucionais que sejam consideradas como ações de/para atendimento educacional especializado na educação superior para alunos alvo do Programa INCLUIR.