O objetivo desta comunicação é discutir a organização da escola primária, no período da Primeira República (1890–1930), tendo como fontes as mensagens de presidentes dos estados de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Norte, bem como em suas respectivas legislações.
O parecer 977 do CFE institucionalizou a pós-graduação em 1965, em plena ditadura, que o governo de Minas ajudou a impor. Este estudo enfoca a gênese da pós-graduação em educação em MG. Como pesquisa documental, valeu-se de documentos legais e dados estatísticos como fontes. Os dados foram analisados numa leitura histórico-contextual que traça as origens da pós-graduação até o presente.
Uma das estratégias adotadas pelo governo provincial para disseminar a instrução pública, foi a criação de escolas agrícolas primárias registrada no relatório de 1861, do presidente Ângelo Thomaz do Amaral, foi a criação de Escolas Primárias Agrícolas, no âmbito das colônias agrícolas da província.
O presente artigo trata sobre História da educação Brasileira: o negro no processo de constituição e expansão escolar. Tem como objetivo analisar reflexivamente a condição do negro nesse processo, a fim de verificar quando e como ocorreu sua inserção na escola pública, uma vez que por muito tempo viveu na condição.
O trabalho propõe‐se a apresentar um levantamento de pesquisa sobre a história da escolarização das populações de origem africana e afrodescendentes no pós‐abolição, em Florianópolis, Santa Catarina, no período compreendido entre 1888 a 1930.
“Um estudo macrossociológico das origens e das vicissitudes da educação de adultos na sociedade brasileira, o Autor oferece uma contribuição decisiva para maior e melhor conhecimento e avaliação das relações entre Estado e educação popular, ultrapassando o modelo ensaístico até então prevalecente no tratamento desse problema nacional. Com rigor e profundidade são pesquisadas questões fundamentais dessa problemática, relativas às raízes da crença no imperativo social de educação para todos”. (Palavras do Autor)
O Livro faz uma reflexão dos projetos apresentados ao MEB – Movimento de Educação de Base, no programa de alfabetização, são relatadas experiências que buscam reforçar o que se afirma com relação à abrangência de uma proposta consciente, não só de alfabetização, mas de Educação de Adolescente, Jovens e Adultos.
Trata-se de uma tese de doutorado com o objetivo de discutir as relações do campo da filosofia da educação e da pedagogia, traçando um inventário desta área de atuação educacional, suas práticas e as políticas por ela formuladas. O autor aponta concepções recorrentes sobre o que é ler, escrever, e os conceitos de analfabetismo e analfabeto, suas origens e a tradição histórica destas concepções, faz um apanhado histórico da educação de jovens e adultos, buscando compreender a trajetória de marginalidade desta área para formação social.
As autoras fazem um estudo que propõe analisar a relação existente entre os movimentos de educação de adultos e o seu contexto sócio-político e econômico a partir da Cruzada ABC – Cruzada da Ação Básica Cristã. O interesse das autoras não é a Cruzada ABC em si, mas sim, o que ela sugere a respeito de todos os movimentos de educação de adultos desenvolvidos no Brasil, através da ABC procura-se chegar à dimensão sócio-política dos movimentos, campanhas e programas de educação destinados aos adultos analfabetos.
O autor faz um apanhando em busca de reconstruir as histórias e memórias da educação na Paraíba, entre 1961 e 1970, investigando duas campanhas de alfabetização de Jovens e Adultos: O Sistema Rádio-Educativo da Paraíba (Sirepa) – 1959- 1969 – e a Cruzada da Ação Básica Cristã (Cruzada ABC) – 1964/1966- 1970. O autor se utiliza de fontes escritas e orais, teoricamente o autor se inspirou em alguns termos conceituais e Foucaut, com um olhar histórico focado no pré e no pós golpe de 1964 no Brasil.