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Relações de Gênero
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Produção de narrativas audiovisuais e as redes de conhecimentos e significações sobre gênero e sexualidade tecidas na formação de professores.

Eixo 8. Esta pesquisa nos/com os cotidianos de uma turma do curso de Pedagogia da UERJ se propõe a investigar as redes de conhecimentos e significações sobre gênero e sexualidades tecidas pelas estudantes nos espaçostempos de formação dentrofora da universidade com a produção de narrativas audiovisuais.

Gênero e sexualidade como produção discursiva: questões curriculares da educação em direitos humanos.

Eixo 8. o texto aborda a questão de gênero e sexualidade segundo o entendimento de que os padrões de feminino e masculino são enunciações discursivas constituídas em um campo de disputa que envolve poder, no qual a hegemonia instituída não é absoluta ou permanente.

Discutindo com os professores sobre a diversidade sexual na escola: um projeto de pós-doutoramento.

Este artigo tem por objetivo apresentar o relatório final do projeto de pós-doutorado do autor deste, apresentado à Faculdade de Educação da UFRJ e aprovado por unanimidade em sessão de colegiado de Janeiro/2012 desta instituição.

“Sou gay, sou alegre, mas não sou bagunça!”: docência, homossexualidade e estética da existência.

Eixo 8. Neste texto, trago narrativas produzidas a partir dos meus encontros com um professor homossexual durante a minha pesquisa de mestrado. A questão analisada na minha pesquisa parte da seguinte inquietação: “Quais as narrativas, experiências e de que modos se constituem @s professor@s homossexuais?”.

O giz cor-de-rosa e as questões de gênero: os desafios de professores frente à feminização do magistério - primeiras aproximações.

Eixo 8. A pesquisa em curso busca investigar os desafios enfrentados por sujeitos homens que se inserem num universo predominantemente feminino – a pedagogia e o magistério, com o objetivo de desvelar se há indícios de preconceito, ou mesmo estigma, relacionados às questões de gênero.

Mulheres, empregadas domésticas e EJA: questões sobre a naturalização do papel social da mulher.

Eixo 4. O foco desta pesquisa é analisar as interpretações do feminino e do papel social da mulher, para um grupo de mulheres que exercem a profissão de empregadas domésticas, alunas e ex-alunas do Ensino Fundamental, na Educação de Jovens e Adultos. Constatamos que a infrequência às aulas, na EJA, por parte das mulheres é bem superior a dos homens. Investigando, constatamos ainda que a causa deste fenômeno era o fato de trabalharem como empregadas domésticas e muitas, morarem na casa de suas patroas. Quaisquer eventualidades na rotina das casas aonde trabalham, como um jantar, uma visita inesperada, faz com que elas sejam requisitadas além do horário normal de trabalho e impedidas de ir até a escola. Com a leitura do estudo de Sabóia (2000), é possível chegar à conclusão de que entende-se por empregadas domésticas, como é o caso das alunas citadas acima, aquelas que exercem funções como arrumar toda ou parte da moradia; cozinhar ou preparar alimentos, lavar roupa ou louça, passar roupa, utilizando, ou não, aparelhos eletrodomésticos para executar estas tarefas; orientar ou dirigir empregados domésticos na execução das tarefas domésticas; cuidar de filhos ou outro morador do local de trabalho, residindo ou não no local de trabalho.

A função pedagógica da imprensa e a educação de mulheres entre os anos de 1901‐1930 no jornal O Albor/SC.

Com o presente artigo procura‐se discutir a educação de meninas e a profissão de professora em relação às normas comportamentais e representações de feminilidades pela ótica do Jornal O Albor na cidade de Laguna‐SC, no período de 1901 a 1930. Em função do próprio objeto de pesquisa e do diálogo com estudos do campo a análise pauta‐se pelo cruzamento de referenciais da história das mulheres e das relações de gênero sobre aquele contexto brasileiro
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